domingo, 25 de março de 2012

Bruno Mars na Capa da Playboy Americana.

Bruno Mars na capa da Playboy? Pois é. O cantor vai estampar a edição de abril da revista ao lado da modelo Raquel Pomplun. As meninas que ficarem empolgadas para conferir o recheio da revista já adianto – com muito pesar – que o moço não tira a roupa. Para comemorar o feito tão inédito na história da revista, Bruno Mar fez um show na Mansão Playboy na última terça, 20. Na celebração estavam ainda Britney Spears, Chris Martin e Cameron Diaz. Bruno Mars cantou o seu repertório e músicas Kanye West, The Police e Michael Jackson. Nas fotos, Bruno Mars posa de Elvis Presley, um de seus grandes ídolos.

Efervescência das Pistas. MDNA. Topo do Mundo.



O pop está resgatando a efervescência das pistas. Primeiro, Britney Spears lança o álbum “Femme Fatale” (BMG, 2011). Em seguida, Jennifer Lopez chega para a festa com “Love?” (Universal, 2011) e o hit “On The Floor” que se alastra como vírus. Rihanna não quis ficar para trás e entra em cena, chutando no peito, com “Talk Talk Talk” (Universal, 2011). No ponto alto da festa, porque não é do feitio da Rainha do Pop não aparecer sem causar impacto, chega Madonna com “MDNA” (Live Nation, 2012). O álbum dançante, diferente dos três primeiros, soa um pouco mais conceitual – não tão e não apenas comercial.

Para entender “MDNA” é importante conhecer quem está com Madonna neste trabalho. William Orbit é um deles. Músico, compositor e produtor musical, o inglês assinou o aclamado disco “Ray of Light” (Warner, 1998). Sua presença em “MDNA” é tão forte que nos remete facilmente a “Ray of Light” nas faixas “I’m a Sinner” e "Masterpiece" – trilha sonora do filme “W.E” e vencedora do Golden Globe Awards. Martin Solveig é um produtor francês conceituado por suas produções elaboradas – ele às vezes incorpora músicos ao vivo e instrumentos clássicos aos sons sintéticos – e o experiente Benny Benassi, produtor italiano, conhecido do grande público pelo hit “Satisfation”, tem inúmeros singles emplacados e discos premiados.

“MDNA” começa com “Girl Gone Wild” esquentando a festa que promete rolar até o final do disco. Uma faixa animada e “simples” que convida para a pista sem intimidar. “Gang Bang” escurece um pouco o cenário com uma produção mais conceitual, mais forte, embora com uma única batida marcante. “I’m Addicted” mantém o clima um tanto psicodélico. Minha preferida: “Turn Up The Radio” é dançante sem ser irritante. Leva o disco para o lado mais originalmente pop de Madonna. O álbum segue com "Give Me All Your Luvin”, conhecida por todos por ter sido o primeiro single a ser lançado.

O clima volta a esquentar com “Some Girls” e alivia novamente com “Superstar”. “I Don’t Give A” com Nicki Minaj é brilhante, forte, marcando presença no cenário atual com muita propriedade. Obra de Martin Solveig, é a faixa que mais revela a grandeza de Madonna, de conseguir imprimir sua marca em todas as épocas. Solveig também assina “Turn Up The Radio”, "Give Me All Your Luvin” e “Beautiful Killer”, que lembra um pouco “Die Another Day”, pelos violinos. É de Solveig as músicas mais atuais do disco. William Orbit está com Madonna nas faixas: "Falling Free", "Love Spent", "Masterpiece", “I’m a Sinner” e "Some Girls". “Superstar” é produzida por Indiigo Muanza e Michael Malih, e os vocais estão por conta de Lourdes Maria.

O disco é longo, mas não cansa. Um trabalho primoroso que permite que Madonna continue no topo do mundo. A mulher-sem-limites não brincou mais uma vez e mesmo que não alcance uma marca considerável em números de vendas ou de hits no Hot 100 da Billboard deixa mais uma obra-prima com o seu nome.

Trilha Sonora. Jogos Vorazes. Taylor Swift & The Civil Wars. Duetos.

Um dos assuntos que desejo aprender este ano é produção musical. Quero entender cada etapa da produção de uma música e ver nascendo alguma – não importa para que fim. Em seguida, quero aprender algo que sempre foi um mistério para mim: trilha sonora de filme. Quero entender como se chega à conclusão de que esta ou aquela música é a mais adequada.

E falando em trilha sonora, uma que está sendo muito comentada é a do filme “Jogos Vorazes” (Gary Ross, Paris Filmes, 2012). Produzida pela lenda do rock T-Bone Burnett, o álbum tem interessantes duetos como o de Taylor Swift & The Civil Wars, Maroon 5 & Rozzi Crane, Miranda Lambert & Pistol Annies e Win Butler & Régine Chassagne. Ainda não o ouvi, mas vou procurar fazer isso o quanto antes porque estou curiosíssima.

T-Bone Burnett foi guitarrista de Bob Dylan e produziu artistas como Elton John e Tony Bennett, entre tantos outros, e é dono de um Grammy pelo filme “E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?” (Joel e Ethan Coen, 2000).

Se alguém já ouviu este álbum pode me contar.

sábado, 24 de março de 2012

Madonna. Os 10 Maiores Sucessos. Retrospecto. MDNA.

Hoje só quero falar de Madonna. A Rainha do Pop está às vesperas de lançar oficialmente MDNA – disco que já está no ouvido de seus fãs porque ninguém quis esperar – e vale fazer um breve retrospecto de sua carreira. Em mais de três décadas de muita música, Madonna vendeu 300 milhões de discos, lançou 77 singles e 37 viraram hits. As 10 músicas mais fortes de Madonna são:

“Like a Prayer”: lançada em 1989, causou muita polêmica devido ao videoclipe. A canção mescla religião e sexualidade e sustenta um coral gospel belissímo – que não é o mesmo da gravação original, pois os mesmos se recusaram a filmar depois de descobrir o enredo “quente”, cheio de cruzes em chamas.

“Like a Virgin”: o primeiríssimo single do álbum homônimo de 1984 também foi o primeiro a chegar ao Hot 100 da Billboard. A canção é responsável pelo estouro de Madonna. Recentemente, comprei um vinil antigo deste álbum que fica orgulhosamente em meu “Altar do Pop” – nome do meu cantinho de discos e livros.

“Into the Groove”: simplesmente adoro essa música e adoro o filme “Procura-se Susan Desesperadamente” (1985). A música faz parte da trilha sonora.

"Open Your Heart": de 1986, esta canção pura e simples alcançou o coração de todos e é um dos maiores hits de Madonna. Não sei quantos sabem, mas essa música foi originalmente escrita para Cindy Lauper que não quis gravá-la. Perdeu.

“Material Girl”: ah, quem nunca sonhou ser Madonna neste videoclipe? A canção também estabeleceu um estigma em cima da cantora e até hoje é uma expressão bastante usada para descrever as mulheres que não abrem mão dos prazeres da riqueza tão somente.

“Papa Don't Preach”: o sucesso de 1987 causou muita polêmica em torno do assunto “aborto” e Madonna acabou dedicando o hit ao Papa João Paulo II que pediu o boicote da turnê. Perdeu, também.

“Vogue”: para mim, é a música mais emblemática de Madonna. Feita para o filme Dick Tracy, estrelado por Warren Beatty e pela própria Madonna, “Vogue” foi dirigido por nada mais nada menos que David Fincher.

"Take a Bow": uma década depois do primeiro hit, Madonna volta ao número um no Hot 100 da Billboard com essa canção do álbum "Bedtime Stories" (Warner, 1994).

“Hung Up”: eu acho que eu acho o álbum “Confessions on a Dance Floor” (Warner, 2005) o melhor disco de Madonna. É tão difícil afirmar com certeza… Pois, então, “Hung Up” foi a primeira música digital da cantora a ser vendida no iTunes e vendeu, uau, nove milhões de cópias!

“4 Minutes”: ao lado de Timbaland e Justin Timberlake a diva conseguiu a segunda certificação de multi-platina – a primeira foi para “Vogue” – e é o 37º hit de sua carreira.

Do álbum “MDNA” qual é a grande aposta?

Katy Perry. Obsessão por Seus Dentes. Curiosidade.

Curiosidade do Dia: Katy Perry tem T.O.C. A cantora é obcecada por seus dentes e mantém por perto, em qualquer situação ou lugar, cerca de 20 escovas de dentes. Aos 13 anos, Katy descobriu ter 13 cáries, o que a traumatizou. Depois da descoberta, Katy Perry também desenvolveu meio que uma obsessão pelos dentes de Britney Spears.

MDNA.

Apenas ontem tive a chance de ver algumas fotos que farão parte do novo disco de Madonna. Tem horas que sinto que não tenho mais o que falar desta mulher. Não sei o que escrever aqui. De verdade. Madonna é um fenômeno. Sem limites. É uma quebra de paradigmas sem igual e talvez o mundo jamais conheça alguém assim. O álbum MDNA já está pronto e pode ser ouvido inteirinho no site Madonna Online.

Eu quero ouvi-lo apenas quando eu puder comprá-lo. Alguns discos são tão especiais que merecem que eu espere, mesmo que o mundo ouça primeiro que eu. E alguns discos, para mim, e eu sei que isso é muitíssimo particular, não podem ser ouvidos em mp3. Tem que pegar, sentir o cheiro e viver aquela coisa gostosa que só o botão “play” pode causar.

As demais fotos podem ser vistas na página do Sensibilidade no Facebook.

Meia Noite em São Paulo. 1922 – A Semana que Não Terminou. Livro.

Se “Meia Noite em Paris” de Woody Allen fosse “Meia Noite em São Paulo”, imagino que poderia ser ambientado na época que antecedeu, aconteceu e reverberou a Semana de Arte Moderna de 1922. O livro base que daria repertório para o roteiro de Allen seria “1922 – A Semana que Não Terminou”, do jornalista Marcos Augusto Gonçalves. Que livro maravilhoso! Não apenas pelo assunto que é tão emblemático para quem estuda e gosta de cultura como pela maneira que o jornalista organiza as histórias e os personagens, em textos curtos e leves, deixando a leitura fluída e, como gosto de falar: você vai lendo, vai lendo, vai lendo e quando percebe está quase no final.

Um diferencial que me tocou bastante neste título é a preocupação do jornalista de contar um pouco sobre a vida de cada personalidade que tornou essa semana um evento tão divisor de águas. Marcos Augusto Gonçalves fala sobre as relações pessoais dos artistas e coloca cada um em seu devido contexto social, familiar e político. Quando entramos de fato no relato do que houve na semana temos “conteúdo” – não profundo sobre cada um –, mas suficiente para entender de verdade o que aconteceu nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal. O livro é um excelente ponto de partida para quem deseja se aprofundar no assunto.

O jornalista Marcos Augusto Gonçalves estudou literatura na PUC-RJ e cursou o mestrado em Comunicação na UFRJ. Nada foda – permita-me o palavrão - foi editor da “Ilustrada” e do caderno “Mais!”, na Folha de S. Paulo, onde também exerceu o cargo de editor de “Opinião”.

“1922 – A Semana que Não Terminou” vale demais a leitura.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Pré-Estreia. Xingu. O Filme.

Dia intenso e cheio de novidades culturais. Mas a principal delas, cuja resenha só vou postar amanhã, pós evento, é a pré-estreia do filme “Xingu”. Produzido por Fernando Meilrelles e dirigido por Cao Hamburger, o filme narra a famosa Expedição Roncador-Xingu, dos irmãos Villas-Bôas. O Fantástico produziu uma série sobre o assunto, algo que achei bárbaro pela ideia e pelo formato – no caso, por levar estudantes de várias regiões do Brasil e com vários perfis. O fato voltou às páginas dos meios de comunicação, também pela comemoração dos 50 anos do Parque Xingu e, agora, Felipe Camargo, João Miguel, Maiarim Kaiabi e Totomai Yawalapiti viverão os principais nomes desse evento histórico e tão importante. Conto tudo depois, por enquanto é só para fazer uma propagandinha básica sobre o filme.

terça-feira, 20 de março de 2012

DNA. “A Vingança de Wanessa”.

Há algum tempo estava com vontade de falar sobre o álbum DNA (Sony, 2011), da Wanessa. E porque voltei a ouvi-lo muito, desde domingo, resolvi não esperar mais para dissertar a minha tese: “A Vingança de Wanessa”. É. Hoje, ela tem um grande álbum no Universo do Pop e provou – inclusive para mim – que tem o seu lugar.

Lembro das inúmeras conversas que tive com Filipe Vicente sobre seu trabalho, isso desde os primeiros projetos. Filipe sempre tentou me mostrar seu empenho, sua dedicação e determinação e eu seria muitíssimo injusta se eu falasse que sempre acreditei em Wanessa – como ele acreditou. Mas a vida está aí para dar chances a quem trabalha duro e permite as grandes viradas de jogo. E hoje, tenho muito respeito por essa garota que, além de cada vez mais linda, está arrebentando com um disco gostoso de ouvir.

Em minha tese “A Vingança de Wanessa” quero deixar muito claro que DNA é infinitamente superior ao próprio “Talk Talk Talk” (Universal, 2011) de Rihanna. É. Verdade. Acho tão, mas tão difícil escutar um disco dance do começo ao final. Uma verdade que se estende, em minha humilde mas sincera opinião, ao disco “Born This Way” (Universal, 2011) de Lady Gaga. Sei que contrario muitas pessoas, mas é o que acredito de coração.

“DNA” é o sétimo álbum de Wanessa e tem alcançado posições de destaque fora do Brasil. Na rádio alemã 4Noises o remix da faixa título “DNA” – produzido por Ramilson Maia – está em primeiríssimo lugar.

“Murder” é minha música preferida e espero que estoure em todos os cantos do mundo. Interessantíssimo, “DNA” é a prova de um trabalho árduo e honesto. Honesto de uma maneira que emociona porque no mundo de Wanessa até “DNA” não adiantou ter todo o dinheiro do mundo ou todas as portas já abertas.

Admirável sua perseverança, sua paciência, sua humildade e, principalmente, sua autoestima. Hoje, que ela colha os louros deste trabalho com o meu profundo respeito.

O Ruivo. Ed Sheeran. Voz e Violão. Doçura e Elegância.

Acorde e coloque “Lego House” para tocar. Verá que seu dia começará com um significado bem definido. Leveza. Falo novamente de Ed Sheeran. A voz que me fez dormir ontem e já está em meus ouvidos agora, no início de mais um dia. O britânico que levou dois prêmios no Brit Awards 2012 (Artista Masculino e Artista Revelação) poderia ter levado muito mais se não tivesse concorrido com o fenômeno Adele. Seu álbum “+” (Atlantic Records, 2011) estreou em primeiro lugar na lista de álbuns britânicos e vendeu na primeira semana mais de 100 mil cópias. Hoje, está muito próximo a 1 milhão de cópias.

O ruivo de apenas 21 anos é tão envolvente que não apresenta em seu álbum “+”o que chamamos de super produção. Sua voz suave embala com muita doçura o ouvinte que, se não gosta muito de canções estilo baladinhas ainda assim se deixa levar. Voz e violão na maior parte do tempo e um tanto de classe. Minha humilde definição para o trabalho de Ed Sheeran é: elegância.

“The A Team” é a música que abre o álbum “+”. Está música foi uma das primeiras de Sheeran a fazer sucesso. Lançada em fevereiro de 2010 como EP hoje é uma das TOPs do britânico. Mas a minha preferida é “Wake Me Up”. Acredito que já tenha ouvido esta canção mais cem vezes e sempre que sinto necessidade de me conectar com meus sentimentos mais românticos – não piegas. Essa é a magia de Ed Sheeran. Sua música nos conecta ao mais íntimo de nós mesmos e nos acalma. Como um tranquilizante que faz adormecer para os sonhos mais puros, a música de Sheeran é um instrumento para elevação da alma. Acredito que possa se lembrar de Damien Rice ao ouvir Sheeran, mas sua música é menos introspectiva e dolorosa e mais fleumática e feliz.

Bom dia com Ed Sheeran.

Ed Sheeran. +. O Grande Nome da Música Britânica.

Refletindo sobre, penso que não posso ir dormir sem antes falar esta grande verdade: Ed Sheeran é o nome da música britânica hoje. Uma pena - embora merecidamente - que Adele esteja ofuscando o brilho deste homem. Um golpe do destino o moço ter feito um disco tão incrível no mesmo ano que Adele lançou “21”. Elegante, moderno, sensível. A música dele é puro deleite. Sabe o significado da palavra irresistível? Ed Sheeran é sinônimo. Quem não ouviu, por favor, é agora o momento. Talvez meu êxtase te motive – e quero muito que isso aconteça – mas depois será você e ele. Falo do álbum “+”. E prometo que falarei mais sobre este álbum em outro texto. Esse foi só para motivá-lo a ouvir este disco. Agora!

sábado, 17 de março de 2012

Primeira Aula. FAAP. Jornalismo Cultural.

Hoje foi um dia muito importante de minha vida. Um dia que, daqui a alguns anos, vou lembrar como um divisor de águas. Minha primeira aula na pós-graduação em Jornalismo Cultural. FAAP – o grande sonho de minha vida. Sempre, sempre, sempre desejei estudar na FAAP e sempre o curso de Jornalismo Cultural. Hoje, então, foi o primeiro passo de um sonho que vai durar dois anos. Sei que cada post que virá a partir de agora terá outra visão, outro embasamento, outro sabor. E tenho certeza que todo mundo tem a ganhar com isso, principalmente você que dedica um tempinho de sua atenção lendo o que eu escrevo.

Porque ainda estou em êxtase, escolhi um trecho de um texto de Einstein para expressar o que estou sentindo. Faltam-me palavras mesmo e não tenho vergonha de admitir. Porque sonhei demais e porque por um instante achei que não seria possível. Segue, então, para inspirar você também se estiver perto de desistir de algum sonho. Vale a pena insistir, vai por mim.

“A emoção mais bela que podemos experimentar é o sentimento de mistério. É a emoção fundamental que está na origem de toda a verdadeira arte e ciência. Aquele que desconhece essa emoção, aquele que já não consegue maravilhar-se, ficar arrebatado pela admiração, é como se estivesse morto.”

Que venha esta nova fase, tão cheia de mistérios e muito, muito conhecimento.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Hackers Indiciados. Michael Jackson. Duas Músicas Inéditas.

Os dois hackers que invadiram os computadores da Sony e roubaram duas músicas inéditas de Michael Jackson foram indiciados hoje. A gravadora se deu conta do feito em maio do ano passado e acionou a polícia. Segundo o porta-voz da Sony, os dois hackers são fãs de Michael Jackson. A Sony assinou um contrato de sete anos para tomar conta de toda a obra do Rei do Pop. Conta-se que o acordo foi de US$ 250 milhões. Os acusados respondem por mau uso do computador—não sabia que isso dava cadeia—e delitos de direitos autorais.

domingo, 4 de março de 2012

Mariah Carey. Retorno aos Palcos. Diddy.

Mariah Carey fez a primeira apresentação depois do nascimento dos gêmeos. O show fez parte da série: Plot Your Escape: Four Concerts. Countless Celebrities, que foi realizado em quatro cidades diferentes, com artistas diferentes. Mariah Carey e Diddy, cantaram no Gotham Hall, em New York; Lil Wayne e Cee Lo em Los Angeles; Sara Bareilles e Maroon 5 em Chicago e Mary J. Blige e Gavin DeGraw em New Orleans.

Para a surpresa do público fashion acostumado com uma Mariah sempre “pecando” em seus looks, a moça estava muito bonita. A simpatia não faltou também, interagindo o tempo todo com o público. Talvez, como uma tática para contornar a “ferrugem”. Carey escorregou no hit "Always Be My Baby", errando a letra.

Quem ama Mariah Carey não pode perder o video da apresentação clicando aqui.