Colour Me Free, Joss Stone. Estava curiosa para ouvi-la desde a primeira resenha na Revista Billboard, antes do álbum chegar às lojas. O disco saiu em 2009 e estou teoricamente atrasada, mas como com música não há tempo ou espaço, aqui cabem sim minhas impressões.
São claros os motivos que fazem de Joss Stone uma querida no meio musical. Ser tão jovem, tão talentosa, ter tanta expressividade e, principalmente, como veio se confirmar com Colour Me Free, ter muita personalidade. A loira tem causado um barulho criticando a indústria da música e provocando cantores de um nível, digamos, inferior, como Lily Allen. Mas ela tem consciência. O álbum que chamamos de último é uma viagem. Sensacional. Sensorial. Vai na contramão de tudo que odiamos no mainstream. Sua voz lindíssima nas músicas “de pegada” ou nas mais suaves faz você entrar em um universo paralelo. Ideal para os momentos que precisa de inspiração. Energético, bem produzido, as canções se diferem uma da outra com sutileza, tendo todas muita autenticidade, elas são partes independentes dentro de um todo muito bem organizado.
Joss como compositora me arrebentou. Como se tivesse escrito tudo sobre minha vida, suas letras estão explicando meus sentimentos. Parallel Lines – uma de minhas preferidas – tem versos encomendados: "Eu vejo você e eu sei que você me vê/ nós vamos caminhado/ Nossos caminhos nunca coincidem/ parece uma tela invisível.../ Apenas mais um lugar perdido na multidão/ Não dizendo nada, mas eu estou gritando alto/ Desejando do meu coração porque deveria ser essa vida solitária que vivemos... Nós somos tão ocupados tentando seguir em frente..." Lady é sexy, forte. Stalemate é o pedido de qualquer alma apaixonada. E a top, Girlfriend On Demand, provoca um surto de emoção com aquele piano. “Eu quero que você seja livre/ Mas eu não quero estar aqui ao seu lado pra você ficar me negando”. Piano em qualquer canção é de fazer chorar.
Para os sensíveis, para os amantes, para quem sabe ouvir música, para quem deseja se refugiar em melodias legítimas. Colour Me Free.
Ouvindo: Girlfriend On Demand – Joss Stone.
São claros os motivos que fazem de Joss Stone uma querida no meio musical. Ser tão jovem, tão talentosa, ter tanta expressividade e, principalmente, como veio se confirmar com Colour Me Free, ter muita personalidade. A loira tem causado um barulho criticando a indústria da música e provocando cantores de um nível, digamos, inferior, como Lily Allen. Mas ela tem consciência. O álbum que chamamos de último é uma viagem. Sensacional. Sensorial. Vai na contramão de tudo que odiamos no mainstream. Sua voz lindíssima nas músicas “de pegada” ou nas mais suaves faz você entrar em um universo paralelo. Ideal para os momentos que precisa de inspiração. Energético, bem produzido, as canções se diferem uma da outra com sutileza, tendo todas muita autenticidade, elas são partes independentes dentro de um todo muito bem organizado.
Joss como compositora me arrebentou. Como se tivesse escrito tudo sobre minha vida, suas letras estão explicando meus sentimentos. Parallel Lines – uma de minhas preferidas – tem versos encomendados: "Eu vejo você e eu sei que você me vê/ nós vamos caminhado/ Nossos caminhos nunca coincidem/ parece uma tela invisível.../ Apenas mais um lugar perdido na multidão/ Não dizendo nada, mas eu estou gritando alto/ Desejando do meu coração porque deveria ser essa vida solitária que vivemos... Nós somos tão ocupados tentando seguir em frente..." Lady é sexy, forte. Stalemate é o pedido de qualquer alma apaixonada. E a top, Girlfriend On Demand, provoca um surto de emoção com aquele piano. “Eu quero que você seja livre/ Mas eu não quero estar aqui ao seu lado pra você ficar me negando”. Piano em qualquer canção é de fazer chorar.
Para os sensíveis, para os amantes, para quem sabe ouvir música, para quem deseja se refugiar em melodias legítimas. Colour Me Free.
Ouvindo: Girlfriend On Demand – Joss Stone.
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