Quantas pessoas você conhece viciadas em felicidade? Provavelmente, conhece viciados em drogas, álcool, trabalho, sexo, entre outros, mas em sorrisos, felicidade pura, quantas pessoas consegue lembrar sem esforço?
Qual o seu vício?
Quero despertar o mundo para a realidade de suas depressões. O quanto isso enche o saco. O quanto isso envelhece e o quanto lamuriar só afunda o buraco emocional. Não estou sendo dura com os momentos difíceis que todos nós enfrentamos, ao contrário. Sensações/acontecimentos/momentos ruins me perseguem bastante também e é super natural qualquer pessoa me ver falando sobre algo que me aporrinha. Mas em qual momento deixamos que o natural e saudável ato de desabafar se torne o início de uma energia turva, que cria lodo de tão parada?
A vida é sim uma montanha russa e nem sempre quando estamos por baixo conseguimos acreditar que ela subirá novamente e que voltaremos a ver as paisagens que nos emocionam de um lugar privilegiado. A discussão que provoco aqui é: o que fazer quando estamos presos na cadeirinha da montanha russa sem poder descer? Até que voltemos para o alto, o que pode tornar nosso momento “em baixa”, justificável?
Seja sincero, você está feliz neste exato momento? Se não – o que é completamente normal porque não entendo felicidade como um orgasmo de 24 horas, mas como o estado relaxado pós orgasmo (que incrível analogia) – o que você estaria disposto a fazer por você agora, neste instante?
Ouvindo: O Tal Casal – Vanessa da Mata
Qual o seu vício?
Quero despertar o mundo para a realidade de suas depressões. O quanto isso enche o saco. O quanto isso envelhece e o quanto lamuriar só afunda o buraco emocional. Não estou sendo dura com os momentos difíceis que todos nós enfrentamos, ao contrário. Sensações/acontecimentos/momentos ruins me perseguem bastante também e é super natural qualquer pessoa me ver falando sobre algo que me aporrinha. Mas em qual momento deixamos que o natural e saudável ato de desabafar se torne o início de uma energia turva, que cria lodo de tão parada?
A vida é sim uma montanha russa e nem sempre quando estamos por baixo conseguimos acreditar que ela subirá novamente e que voltaremos a ver as paisagens que nos emocionam de um lugar privilegiado. A discussão que provoco aqui é: o que fazer quando estamos presos na cadeirinha da montanha russa sem poder descer? Até que voltemos para o alto, o que pode tornar nosso momento “em baixa”, justificável?
Seja sincero, você está feliz neste exato momento? Se não – o que é completamente normal porque não entendo felicidade como um orgasmo de 24 horas, mas como o estado relaxado pós orgasmo (que incrível analogia) – o que você estaria disposto a fazer por você agora, neste instante?
Ouvindo: O Tal Casal – Vanessa da Mata
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