Parece que vou ficar dias aqui. Não quero falar mais do que devo, pois tenho medo que tudo se torne ainda maior. Meu coração está transbordando e o que se esparrama dele é quente e espesso. E eu fico a todo o instante lembrando uma frase da doce Taylor Swift numa entrevista que li recentemente: “uma dor só vale a pena se virar uma canção”. Estou tentando fazer com que tudo o que estou sentindo se torne algo maior, mais bonito e que nada torne meus dias menos interessantes ou felizes.
Depois que li tal frase, fiquei curiosa sobre a carreira de Taylor Swift. Achei maduro demais a compreensão da moça sobre a (in)utilidade dos momentos offline que invariavelmente vivemos. Confesso que não gosto muito de cantora ou cantor que tem esse timbre meio Disney, mas mesmo assim decidi conhecê-la de coração aberto. Speak Now seria uma boa maneira de começar porque o disco está quentinho. O terceiro álbum é todo escrito por Taylor. São letras que expressam seus sentimentos e vivências – e para quem acompanha sua vida e carreira, dá até para saber sobre o que ou quem a loira está falando.
O primeiro single lançado, Mine, é uma canção fofa, sobre um tema atemporal e nada restrito aos adolescentes: amor não correspondido. E nesta canção, Taylor pergunta: “por que é que nós damos uma chance ao amor se ele nunca dura?”. Pergunta muito pertinente, afinal. Em If This Was a Movie, ela conta sobre um amor ao qual não soube dar valor. Letra honesta e melodia muito gostosa. É uma das minhas duas preferidas. As mais adolescentes, The Story Of Us e Better Than Revenge são as faixas menos interessantes, agitadas a proporções enjoativas. Foi o momento que notei que sua música é jovem demais para os meus ouvidos – ainda. Já Back to December é uma belíssima balada. Minha segunda preferida. A letra sincera – pelo visto contando uma história real – dá aquela peculiar vontade de colocar a música no repeat. O álbum deluxe traz essa canção também em versão acústica.
Se a indústria da música já aceitou que o mercado de compra de discos não é mais o mesmo, na semana de lançamento de Break Now um milagre aconteceu. Que tal 1.047.000 cópias vendidas? Cópias físicas! Os downloads passaram de 2 milhões.
Entender o processo de criação de Taylor me fez gostar de ficar mais tempo na minha sala de música. Posso falar sobre o que eu quiser em meus textos, de forma clara ou em códigos, e pensar que por mais que muitas vezes me leiam – no caso dela, a escutem – ainda posso sentir como se tudo que eu coloco aqui, morresse aqui, e ninguém estivesse a me observar para me julgar.
Depois que li tal frase, fiquei curiosa sobre a carreira de Taylor Swift. Achei maduro demais a compreensão da moça sobre a (in)utilidade dos momentos offline que invariavelmente vivemos. Confesso que não gosto muito de cantora ou cantor que tem esse timbre meio Disney, mas mesmo assim decidi conhecê-la de coração aberto. Speak Now seria uma boa maneira de começar porque o disco está quentinho. O terceiro álbum é todo escrito por Taylor. São letras que expressam seus sentimentos e vivências – e para quem acompanha sua vida e carreira, dá até para saber sobre o que ou quem a loira está falando.
O primeiro single lançado, Mine, é uma canção fofa, sobre um tema atemporal e nada restrito aos adolescentes: amor não correspondido. E nesta canção, Taylor pergunta: “por que é que nós damos uma chance ao amor se ele nunca dura?”. Pergunta muito pertinente, afinal. Em If This Was a Movie, ela conta sobre um amor ao qual não soube dar valor. Letra honesta e melodia muito gostosa. É uma das minhas duas preferidas. As mais adolescentes, The Story Of Us e Better Than Revenge são as faixas menos interessantes, agitadas a proporções enjoativas. Foi o momento que notei que sua música é jovem demais para os meus ouvidos – ainda. Já Back to December é uma belíssima balada. Minha segunda preferida. A letra sincera – pelo visto contando uma história real – dá aquela peculiar vontade de colocar a música no repeat. O álbum deluxe traz essa canção também em versão acústica.
Se a indústria da música já aceitou que o mercado de compra de discos não é mais o mesmo, na semana de lançamento de Break Now um milagre aconteceu. Que tal 1.047.000 cópias vendidas? Cópias físicas! Os downloads passaram de 2 milhões.
Entender o processo de criação de Taylor me fez gostar de ficar mais tempo na minha sala de música. Posso falar sobre o que eu quiser em meus textos, de forma clara ou em códigos, e pensar que por mais que muitas vezes me leiam – no caso dela, a escutem – ainda posso sentir como se tudo que eu coloco aqui, morresse aqui, e ninguém estivesse a me observar para me julgar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário