Filipe Vicente já me avisou que vou assistir ao show da Shakira. O que pode ser uma grande notícia para muitas pessoas, não é para mim. Não gosto do som dela. Adoro seus cabelos rebeldes, seu corpo é escultural e ela dança muito bem – acho que o único videoclipe que assisti muito dela foi Beautiful Liar, porque ela arrasa e deixa a Beyoncé no chinelo. Fora isso... Shakira é... Ok!
Sale El Sol. A música tema é linda. Escrita pela própria Shakira, alguns trechos me encantam. “De tanto somar, perdi a conta. Porque um e um não são sempre dois”. “Tanto quero te beijar que me doem os lábios”. A baladinha é gostosa demais. É a melhor música para mim. Antes de Las Seis é outra que me deixa calminha. Embala muito deliciosamente e sua letra tem trechinhos muito bons. “Não seja tão estranho, duro como uma pedra, se te mostrei pedaços da pele que a luz do sol ainda não tocou/ E tantos sinais que nem eu mesma conhecia/ Te mostrei a minha força bruta, meu calcanhar de Aquiles, minha poesia”. “Se você me vê desarmada, por que lança os seus mísseis?/Se já conhece os meus pontos cardinais, os mais sensíveis e sutis”.
Como não curto ritmos latinos, o restante não me agrada, mas reconheço o bom resgate aos sons de sua etnia: merengue (Loca; que achei chata), salsa (Addicted to You; das que não gosto é a que mais me agrada por ser limpa) e reggaeton (Gordita, a que cheguei a odiar). Islands é a que mais me alcança das agitadas, talvez pelos elementos eletrônicos. Embora Sale El Sol tenha sido muito bem aceito pela crítica, não é o disco que vai tocar muito no meu Ipod. No geral, achei que muitos ritmos se misturaram num só álbum.
Pensei nas razões para dedicar um post a Sale El Sol e cheguei à conclusão que é devido à música tema. Depois de dias muito bons no Rio de Janeiro, com um sol lindo e um mar arrebatador, entendi o que ela disse. Realmente, quando menos esperamos sai o sol. E deixar que seu brilho nos irradie, por mais apegados que estejamos às sombras – mesmo sem perceber – é a melhor maneira de deixar que o novo tome o seu lugar. E não adianta o quanto não aceitemos ou tentemos deixar tudo como está. Se a vida quer, deixe. O mais importante sempre é não impedir o curso do rio de sua vida. Ouvindo Sale El Sol, deitada, num cantinho do Arpoador, fazendo de meu próprio tênis um travesseiro, meditei olhando o mar batendo nas pedras. Cena linda que ensina sem falar.
Lo que Más encerra para mim. Outra romântica que expressa algo comum. Quer queiramos ou não, mesmo que seja tudo o que mais queríamos, às vezes é importante saber largar.
Sale El Sol. A música tema é linda. Escrita pela própria Shakira, alguns trechos me encantam. “De tanto somar, perdi a conta. Porque um e um não são sempre dois”. “Tanto quero te beijar que me doem os lábios”. A baladinha é gostosa demais. É a melhor música para mim. Antes de Las Seis é outra que me deixa calminha. Embala muito deliciosamente e sua letra tem trechinhos muito bons. “Não seja tão estranho, duro como uma pedra, se te mostrei pedaços da pele que a luz do sol ainda não tocou/ E tantos sinais que nem eu mesma conhecia/ Te mostrei a minha força bruta, meu calcanhar de Aquiles, minha poesia”. “Se você me vê desarmada, por que lança os seus mísseis?/Se já conhece os meus pontos cardinais, os mais sensíveis e sutis”.
Como não curto ritmos latinos, o restante não me agrada, mas reconheço o bom resgate aos sons de sua etnia: merengue (Loca; que achei chata), salsa (Addicted to You; das que não gosto é a que mais me agrada por ser limpa) e reggaeton (Gordita, a que cheguei a odiar). Islands é a que mais me alcança das agitadas, talvez pelos elementos eletrônicos. Embora Sale El Sol tenha sido muito bem aceito pela crítica, não é o disco que vai tocar muito no meu Ipod. No geral, achei que muitos ritmos se misturaram num só álbum.
Pensei nas razões para dedicar um post a Sale El Sol e cheguei à conclusão que é devido à música tema. Depois de dias muito bons no Rio de Janeiro, com um sol lindo e um mar arrebatador, entendi o que ela disse. Realmente, quando menos esperamos sai o sol. E deixar que seu brilho nos irradie, por mais apegados que estejamos às sombras – mesmo sem perceber – é a melhor maneira de deixar que o novo tome o seu lugar. E não adianta o quanto não aceitemos ou tentemos deixar tudo como está. Se a vida quer, deixe. O mais importante sempre é não impedir o curso do rio de sua vida. Ouvindo Sale El Sol, deitada, num cantinho do Arpoador, fazendo de meu próprio tênis um travesseiro, meditei olhando o mar batendo nas pedras. Cena linda que ensina sem falar.
Lo que Más encerra para mim. Outra romântica que expressa algo comum. Quer queiramos ou não, mesmo que seja tudo o que mais queríamos, às vezes é importante saber largar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário