Hoje, como editora de conteúdo, uma de minhas deliciosas funções é encontrar o que há de mais cool acontecendo por aí. No mundo real ou virtual, tenho a missão de conhecer, entender e propagar. E visitando um montão de Blogs encontrei esse: Wrapped Up In Books, escrito por João Baldi Jr. O espaço é divertido, com textos leves e com um olhar apurado sobre coisas cotidianas.
Replico uma parte de um post chamado: Problemas Práticos do Romantismo Teórico.
Como eu já disse aqui antes, as pessoas quando se apaixonam tendem a, ainda que sutilmente, se dissociar da realidade e das pessoas ao redor, de certa forma se fechando em um mundo pessoal onde as nuvens são cor-de-rosa, o universo tem música ambiente e gastar 300 reais numa blusa faz sentido se ela tiver realmente achado aquilo bonito. E com isso, com essa vida imersa numa bolha de amor, paixão, sentimentos românticos e depoimentos de orkut com letras do Jota Quest, o casal começa a desenvolver um grau de intimidade que gera praticamente uma linguagem própria, tanto no campo verbal quanto no não-verbal, com gestos, silêncios, e movimentos que dizem mais do que palavras, frases ou mesmo livros inteiros jamais poderiam dizer. E claro, é nesse contexto que também surgem eles: os apelidos carinhosos.
Vale a visita:
http://justwrappedupinbooks.wordpress.com/
Outra recomendação, tardia talvez porque o livro existe há muito tempo, é a biografia do Tim Maia. Estou amando! Claro, tirando a adoração que tenho por Nelson Motta – porque a vida dele é invejável para mim mesmo quando eu penso que ser a Carrie Bradshaw é a melhor coisa do mundo – tudo que rola naquelas páginas é inacreditável. Pela importância do Tim na música brasileira, pelas loucuras e pelo cenário em que ele viveu com tantos outros personagens importantíssimos. Vale a leitura também!
Ouvindo: Azul da Cor do Mar – Tim Maia.
Foto: Tim Maia.
Replico uma parte de um post chamado: Problemas Práticos do Romantismo Teórico.
Como eu já disse aqui antes, as pessoas quando se apaixonam tendem a, ainda que sutilmente, se dissociar da realidade e das pessoas ao redor, de certa forma se fechando em um mundo pessoal onde as nuvens são cor-de-rosa, o universo tem música ambiente e gastar 300 reais numa blusa faz sentido se ela tiver realmente achado aquilo bonito. E com isso, com essa vida imersa numa bolha de amor, paixão, sentimentos românticos e depoimentos de orkut com letras do Jota Quest, o casal começa a desenvolver um grau de intimidade que gera praticamente uma linguagem própria, tanto no campo verbal quanto no não-verbal, com gestos, silêncios, e movimentos que dizem mais do que palavras, frases ou mesmo livros inteiros jamais poderiam dizer. E claro, é nesse contexto que também surgem eles: os apelidos carinhosos.
Vale a visita:
http://justwrappedupinbooks.wordpress.com/
Outra recomendação, tardia talvez porque o livro existe há muito tempo, é a biografia do Tim Maia. Estou amando! Claro, tirando a adoração que tenho por Nelson Motta – porque a vida dele é invejável para mim mesmo quando eu penso que ser a Carrie Bradshaw é a melhor coisa do mundo – tudo que rola naquelas páginas é inacreditável. Pela importância do Tim na música brasileira, pelas loucuras e pelo cenário em que ele viveu com tantos outros personagens importantíssimos. Vale a leitura também!
Ouvindo: Azul da Cor do Mar – Tim Maia.
Foto: Tim Maia.
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