Falando ainda sobre Nelson Motta e o quanto o admiro por sua onipresença – porque para mim é impossível que uma pessoa tenha vivido tantas coisas com tantas pessoas e seja uma personalidade tão importante na história – fico pensando no quanto necessito também fazer parte. Seja do que for. Ir ao show do momento, ver o filme do momento (exceto a saga Crepúsculo que abomino) ver pessoas, movimentar-se. E fico pensando também no que plantei para minha vida estar hoje onde está.
Sempre chegamos onde desejamos? Quando encontramos algum amigo do passado casualmente e vemos que seus sonhos não aconteceram como ele sonhava em diversas conversas memoráveis qual é a sensação? Sorte? Destino? Ausência de gana?
Tudo tem um preço. Cada escolha é uma renúncia. Duas frases famosas e tão reais quanto o presente – e como o presente tão difíceis de viver. Mas será que fazer parte de uma história – seja ela em que área for – não depende somente de quanto investimos nisso? É interessante perceber na trajetória desses grandes nomes da música o quanto tudo estava ligado. O quanto um fazia parte da vida do outro desde muito cedo, mas alguns escolheram sair, casar, viajar ou não acreditavam que poderiam fazer sucesso, e nem sempre quando decidiram voltar à cena puderam.
À mesa com Ramilson Maia em nosso último café, enquanto ele me apresentava uma pessoa com quem está dividindo novos sonhos na música, eu ouvia maravilhada os inúmeros episódios que tecem a grande história da música eletrônica no Brasil. O livro do Nelson Motta sobre Tim Maia estava sobre a mesa, ali, testemunhando uma verdade que nem me dei conta até que o Ramilson disparou: nós também vimos tudo, conhecemos tudo e todos, e você hoje está vendo tudo e fazendo algo, sendo parte da história que será contada amanhã.
Ser eu Nelson Motta. Ser eu alguém que vive tudo o que pode. Ser eu alguém que todos os dias abre mão de alguma coisa para conquistar outra. E a vida vai seguindo e sendo escrita. Que falem sobre mim ao menos em uma linha nos livros do futuro. Ou que me permitam ser Nelson Motta.
Ouvindo: Amazing - Seal
Foto: Nelson Motta
Sempre chegamos onde desejamos? Quando encontramos algum amigo do passado casualmente e vemos que seus sonhos não aconteceram como ele sonhava em diversas conversas memoráveis qual é a sensação? Sorte? Destino? Ausência de gana?
Tudo tem um preço. Cada escolha é uma renúncia. Duas frases famosas e tão reais quanto o presente – e como o presente tão difíceis de viver. Mas será que fazer parte de uma história – seja ela em que área for – não depende somente de quanto investimos nisso? É interessante perceber na trajetória desses grandes nomes da música o quanto tudo estava ligado. O quanto um fazia parte da vida do outro desde muito cedo, mas alguns escolheram sair, casar, viajar ou não acreditavam que poderiam fazer sucesso, e nem sempre quando decidiram voltar à cena puderam.
À mesa com Ramilson Maia em nosso último café, enquanto ele me apresentava uma pessoa com quem está dividindo novos sonhos na música, eu ouvia maravilhada os inúmeros episódios que tecem a grande história da música eletrônica no Brasil. O livro do Nelson Motta sobre Tim Maia estava sobre a mesa, ali, testemunhando uma verdade que nem me dei conta até que o Ramilson disparou: nós também vimos tudo, conhecemos tudo e todos, e você hoje está vendo tudo e fazendo algo, sendo parte da história que será contada amanhã.
Ser eu Nelson Motta. Ser eu alguém que vive tudo o que pode. Ser eu alguém que todos os dias abre mão de alguma coisa para conquistar outra. E a vida vai seguindo e sendo escrita. Que falem sobre mim ao menos em uma linha nos livros do futuro. Ou que me permitam ser Nelson Motta.
Ouvindo: Amazing - Seal
Foto: Nelson Motta
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