Já ouvi alguns amigos dizerem que disco x ou y mudaram suas vidas. É claro que algumas músicas marcam – e todos nós temos pelo menos dez – mas um álbum que mude a vida? Parece exagero. Contudo, conscientemente, nunca me senti tão influenciada por um disco como com Commitment, do Seal. Talvez seja cedo para dizer, mas o que tenho sentido há uma semana tem me impressionado. Mudança de sentimentos, vivências, planos e, principalmente, do entusiasmo que tenho dedicado a tudo o que desejo.
Havia escrito sobre o clipe do single Secrets e o quanto aquelas cenas me emocionaram, mas sobre o álbum especificamente, não. O disco – reflexo de sua felicidade ao lado de Heidi Klum, como ambos têm declarado – é diferente de todos os outros, distante do pop eletrônico muito bem misturado que o consagrou, mas ainda assim muito Seal, ou seja, envolvente e sensual. O cantor declarou em entrevistas que as letras retratam o que eles têm vivido nos últimos sete anos, na redoma de paz construída com muita cumplicidade e paixão – o que as revistas e sites de gossips não deixam mentir.
Commitment abre com I’m Any Closer, para mim a mais sexy do disco. Se rolar uma turnê, é a música que deve abrir o show e que fará a platéia delirar. A melancólica You Get Me faz parar no tempo e enquanto a música rolar você não conseguirá pensar em muita coisa. Secrets – a preferida – encanta pela simplicidade da letra e pela combinação de piano e cordas. O disco vale do começo ao fim. A única que não me agrada muito é Big Time, mas isso é um detalhe diante de toda a obra.
Commitment tem sido o meio de transporte para mais um mergulho da pele para dentro. Necessidade urgente de silêncio, de um canto para ficar e só ficar. Sem pretensões.
Ouvindo: All For Love - Seal
Havia escrito sobre o clipe do single Secrets e o quanto aquelas cenas me emocionaram, mas sobre o álbum especificamente, não. O disco – reflexo de sua felicidade ao lado de Heidi Klum, como ambos têm declarado – é diferente de todos os outros, distante do pop eletrônico muito bem misturado que o consagrou, mas ainda assim muito Seal, ou seja, envolvente e sensual. O cantor declarou em entrevistas que as letras retratam o que eles têm vivido nos últimos sete anos, na redoma de paz construída com muita cumplicidade e paixão – o que as revistas e sites de gossips não deixam mentir.
Commitment abre com I’m Any Closer, para mim a mais sexy do disco. Se rolar uma turnê, é a música que deve abrir o show e que fará a platéia delirar. A melancólica You Get Me faz parar no tempo e enquanto a música rolar você não conseguirá pensar em muita coisa. Secrets – a preferida – encanta pela simplicidade da letra e pela combinação de piano e cordas. O disco vale do começo ao fim. A única que não me agrada muito é Big Time, mas isso é um detalhe diante de toda a obra.
Commitment tem sido o meio de transporte para mais um mergulho da pele para dentro. Necessidade urgente de silêncio, de um canto para ficar e só ficar. Sem pretensões.
Ouvindo: All For Love - Seal
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