terça-feira, 17 de agosto de 2010

IN SAO PAULO


Ramilson Maia: Já ta aí.

Eu: Nooooooooooooossa. Eu soube que meu nome está na contra capa. Noooooooossa.
Pirei. Lindo. Te amo muito. Eu quero que mundo se acabe de ouvir isso. PUTA QUE PARIU.

Ramilson Maia: Você é locona, né??? EEEEE NOISSSSSSS.

Eu: : )
Sou apaixonada por esse disco e por vocês.

Ramilson Mais: Gata, vamos fazer um barulho!!!!!


Eu começo, então! Vi o disco IN SAO PAULO nascer. E se minha vida um dia se revelar em uma trilha sonora algumas músicas desse álbum farão parte. Não é porque tenho afinidades com todos eles que amo o álbum IN SAO PAULO. Os motivos são muito maiores. IN SAO PAULO é sensual, chique, cosmopolita e diverso como eu sou, como minha cidade é. Acompanhei boa parte da produção e amei com muita verdade todos os instantes que dividi com esses moços na troca de ideias, impressões, palpites. Sim, eu, muito metida em opinar em um trabalho cujas assinaturas deveriam me fazer ficar caladinha, só ouvindo. Mas minha petulância sempre foi muito maior quando o assunto é cultura, arte, vida que pulsa através da música. E nunca me cansei de ouvir as histórias que todos eles contaram desde que nos conhecemos. Impossível cansar diante de tanta inteligência e sensibilidade. Impossível não se maravilhar diante de tanta habilidade em transformar sentimentos em sons.

Que poder é esse que a música tem? Quem ela revela acima de nossos sentimentos? E as faces ocultas de nossa personalidade que só ela conhece? É ao som de uma música que o durão chora, que se lamenta o amor não correspondido. Além de uma asa para voar para o futuro sem tirar os pés do chão, é também o transporte que nos leva até Deus.

Quem ama música como eu amo, como esses meninos amam, não consegue listar em poucos segundos canções que marcaram a vida, mas é inevitável que ao refletir sobre essa pergunta um sorriso se abra e alguns momentos já saltem à mente. IN SAO PAULO conta sobre mim e sobre uma parte de minha vida que nunca poderei esquecer. Uma paixão, muitas lições, infinitas risadas e sensações de o tempo ter parado.

Desejo que o mundo ouça mesmo tais canções. Que elas toquem corações como tocaram o meu. Que inspirem, façam sorrir ou amar como fizeram em mim. Desejo que elas sejam bandeiras de uma verdade absoluta que nunca deve se apagar: a música cura, liberta, transforma e deve sim ser levada a sério. Desejo que seus autores, todos do mundo e da história, nunca sejam esquecidos. E, principalmente, que os meus meninos, Ramilson Maia, Fernando Ferds e Mad Zoo, sejam os primeiros.

Music Feelings, City Love, Por do Sol e Copan. Tenho certeza que vão amar como eu amo. E reparem no Public Relations. Meu nome agora é parte da história também. Pelo direito de ser feliz amando e ouvindo música!

Ouvindo: Music Feelings

Foto: IN SAO PAULO

Um comentário:

Mila Pires disse...

Minha Li, posso imaginar como estava seu coração no momento em que escreveste este texto lindo ! Ter a honra de conhecer pessoas especiais como os "seus meninos"...Ah, que momento ímpar, estás vivendo minha querida ! Desejo toooooooooooodo SUCESSO do mundo para vcs, viu? Fique bem, pois quero vc para amar !Beijos...com carinho...Mi.