terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Glee. Entre os 10 Mais de Todos os Tempos.

Agora é oficial! Glee está entre os 10 “artistas” que mais vendeu discos de todos os tempos. A Fox e Columbia Records acabou de anunciar. Além disso, das 344 músicas lançadas, a turma emplacou 193 singles no Hot 100 da Billboard. Entre os músicos e críticos, contudo, está rolando um questionamento. Glee não pode ser considerado um grupo, e os críticos validam esse argumento dizendo que se for assim, o American Idol pode contar vantagens em cima de suas descobertas. Bom, sinceramente? Acho que é muito diferente, e não falo isso porque sou apaixonada por Glee. É que é diferente, a obra como um todo. Estou ruim de argumentação. Ok. O que você acha?

O fato é que nós, apaixonados por Glee, temos mais um motivo para comemorar. Como fazemos a cada grande single.

Lady Gaga. Primeiro Ensaio Fotográfico. 19 anos.

Sensacionais essas fotos da Lady Gaga antes da fama. Caiu na rede hoje o primeiro ensaio fotográfico da cantora antes de ser famosa. Ela está tão diferente – e tão naturalmente bela – que é quase impossível reconhecê-la. Gaga tinha 19 anos quandos essas fotos foram tiradas. A cantora trabalhava como garçonete em uma lanchonete de New York quando conheceu a fotógrafa Malgorzata Saniewskam, responsável pelo “vazamento”.

Veja todas as fotos na página do Sensibilidade no Facebook.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Acredite! É Katy Perry. Interview Magazine.

Acredite, é a Katy Perry. As mudanças foram tantas que é impossível reconhecê-la - o que está dando ainda mais notícia. Está é a capa da edição de março da Interview Magazine. O estilo de Katy Perry remete às divas hollywoodianas Sophia Loren e Brigitte Bardot. Obviamente, todo mundo vai querer ver as fotos do recheio porque a cantora está simplesmente deslumbrante.

Madonna. Girl Gone Wild. Benny Benassi.

Hoje não se falou de outra coisa no mundo da música: o novo single de Madonna, “Girl Gone Wild”. A prévia bombou na Internet depois de um suspense básico feito pela cantora que ficou de soltá-la no último dia 24. “Girl Gone Wild” foi produzida Benny Benassi e faz parte do novo álbum MDNA, que está para ser lançado dia 26 de março. Ainda não sei se gostei. Talvez eu prefira esperar o álbum chegar às lojas e ouvi-lo inteiro. Por um instante pensei que ele seria todo influenciado pelos anos 1980, mas essa pegada eletrônica me deixou bem confusa. Vamos acompanhar.

Aerosmith. Novo Álbum em Maio.

Sempre gostei do Aerosmith, mas não do jeito que gosto hoje, principalmente depois de ter lido a autobiogafia do Steven Tyler. Não sei explicar essa paixão avassaladora. Só sei dizer que ela é real. E hoje fiquei muito feliz em saber que está chegando um disco novo em maio. A nova foi dada pelo próprio Steven Tyler ontem, na festa anual do Oscar, dada pelo Elton John. Tyler contou que este novo álbum terá um som vintage, pois toda a gravação está sendo feita em fitas analógicas. Quem assina a produção é Jack Douglas que, segundo o baixista Tom Ramilton, é a pessoa que mais entende a alma criativa do Aerosmith. Jack Douglas produziu os álbuns “Get Your Wings" (Columbia, 1974), "Toys in the Attic" (Columbia, 1975) e "Rocks” (Columbia, 1976).

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Oscar 2012. Meia Noite em Paris. Inspirador.

Ainda lembro a sensação que “Meia Noite em Paris” (Paris, 2011) me causou. Foi a mais incrível do ano – se tratando de experiência cultural. Identifiquei-me demais com o personagem de Owen Wilson, o escritor sonhador Gil. Eu que adoro viver em meu mundo paralelo, onde de verdade as relações são menos tensas e só regadas a bons assuntos e vivências, me vi ali, conhecendo todos aqueles nomes e épocas. Lindo! Sou fã de Woody Allen sempre. Todos os filmes dele são demais, mas esse... Enfim.

“Meia Noite em Paris” conta a história de Gil, um roteirista que sonha ser um grande escritor. Sua vida, contudo, está longe de ser o que sempre sonhou. Bem estabelecido financeiramente, mas frustrado, Gil viaja para Paris com a noiva chata e fútil – aquela que detona. Uma noite, contudo, algo surpreendente acontece, que é exatamente a graça do filme e o que não vou contar. Mas é lindo. Até assistir ao filme que vou falar no próximo post, “Meia Noite em Paris” era o meu preferido na categoria Melhor Filme. Mas... Apaixonei-me por outro.

Oscar 2012. A Invenção de Hugo Cabret. Cores Perfeitas.

“A Invenção de Hugo Cabret” (GK, 2011) parece um sonho. Que filme lindo! O primeiro filme em 3D de Martin Scorsese é uma adaptação do livro de Brian Selznick. Asa Butterfield está fofo demais na pele do orfão Hugo Cabret. É impossível não se sentir dentro do filme, de tão bem feito.

Hugo Cabret tenta, ao longo da trama, desvendar um mistério deixado por seu pai, vivido por Jude Law. O filme tem cores belíssimas, uma fotografia de arrepiar e um tom de fábula. Ambientado na Paris dos anos 1930, o filme meio que se divide em duas histórias – o que para mim foi seu único pecado. Primeiro, tudo gira em torno de Hugo Cabret e o robô misterioso. Depois, a trama se perde um pouco e foca em outro personagem. Esse desvio, sinceramente, custou a perfeição para a obra de Scorsese. Apesar de ter amado o filme, não torço por ele e não acredito que ele vá ganhar na categoria Melhor Filme. Em todas as outras, pode até ser.

Oscar 2012. Os Descendentes. A Vida Real.

“Os Descendentes” (Fox, 2011) é mesmo um drama! Há tempos eu não assistia a um filme do tipo que gosto de chamar “retrato da vida real”. Talvez, o último tenha sido o aclamado “Namorados para Sempre” (Paris, 2010), estrelado pela Michelle Williams. Gostei muito de “Os Descendentes”. George Clooney arrebenta e consegue levar para fora da tela toda a tensão e confusão emocional do personagem.

Clooney é Matt King, um marido por muito tempo indiferente e um pai ausente de duas garotas. Acontece que tudo muda em sua vida a partir do dia que sua esposa sofre um acidente e fica em coma. Para cuidar da esposa e ser mais presente na vida das filhas, Matt precisa mergulhar dentro de si mesmo, quando é forçado e reavaliar tudo em sua vida e tentar resgatar laços importantes que se perderam ao longo do tempo. Matt se reaproxima das filhas, descobre mentiras relacionadas ao seu casamento e reflete bastante sobre o valor do dinheiro.

Não acredito que “Os Descendentes” ganhe nem o Oscar de Melhor Filme e nem o de Melhor Ator, mas sem dúvida é um ótimo filme. Para repensar a vida, principalmente.

Oscar 2012. O Homem que Mudou o Jogo. Nada Empolgante.

Bom, como vou dizer isso... “O Homem que Mudou o Jogo” (Sony, 2011) não é um filme bom. Aceito ser apedrejada. É que realmente não gostei. Não gostei da história, não gostei de Brad Pitt, achei o filme lento, chato e com um final pouco impressionante. Desde o dia que o assisti, estou me questionando se eu é que estou chata, mas acho que não. Navegando na rede, busquei impressões de outras pessoas e a maior parte não gostou também. De toda a lista de indicados ao Oscar de Melhor Filme este é o mais fraco.

“O Homem que Mudou o Jogo” conta a história de Billy Beane, gerente geral do Oakland Athletics, um time de beisebol. Pitt é Beane, um homem que lutou contra todos os “experientes” ex-jogadores conselheiros e implantou um método diferente para formar sua equipe e incentivar seus jogadores, uma vez que não dispunha de muita verba. Depois de muita insistência, Beane alcançou o grande êxito de colocar o Oakland Athletics entre as mehores equipes do torneio. Ponto.

Possivelmente, a história de Billy Beane seja mais interessante do que a que foi exibida no cinema. O filme foi adaptação do livro: “Moneyball - The Art of Winning an Unfair Game”, escrito por Michael Lewis. Faltou alguma coisa – que péssimo que eu não consigo dizer o quê – para prender a atenção. Aceito outros olhares sobre o filme, de quem já assistiu. Para mim, não vale.

Oscar 2012. Histórias Cruzadas. Rompendo Costumes.

Hoje é dia de Oscar e eu amo muito dia de Oscar. Pelos filmes, óbvio, pelos vestidos belíssimos das celebs – amo moda também – e por toda a aura que envolve este evento. Não sei se acredito tanto na premiação, mas gosto de verdade e se eu pudesse viveria em função do Oscar esses dois principais meses que antecedem a festa. Este ano vi todos os filmes que concorrem ao Oscar de Melhor Filme. Vou tentar passar a minha impressão sobre eles:

“Histórias Cruzadas”(Disney, 2011). Emma Stone está em alta. E acho que é merecido. Gosto muito dela. E em “Histórias Cruzadas” ela dá um show como a escritora Eugenia Skeeter. O enredo se passa no Mississipi dos anos 1960. Skeeter é uma jovem muito à frente de seu tempo e batalha pelo sonho de ser escritora. Mais que isso, Skeeter rompe com os costumes comuns às mulheres de sua época, não tendo nem a ânsia de casar-se tão acima de qualquer outra coisa e sempre colocando suas opiniões, doa a quem doer.

Observando a maneira como suas amigas tratam as empregadas – negras – Skeeter decide escrever um artigo sobre o ponto de vista dessas mulheres que dedicam suas vidas para cuidar dos filhos dos brancos. Viola Davis vive a doce Aibileen, governanta de um amiga, que acaba por chamar outras domésticas para embarcar com Skeeter nesta aventura estupidamente sensível.

O filme é lindo, vale muito a pena ser visto. E para mulheres que se sentem às vezes fora do padrão, desejando muito mais correr atrás de seus sonhos do que seguir o fluxo “natural” da vida, é melhor ainda. Uma amiga e eu, em dias diferentes e sem saber uma da outra, ficamos algum tempo sentada na cadeira depois de o filme ter acabado, tentando assimilar todas as grandes verdades de “Histórias Cruzadas”. O filme é baseado no livro “The Help”, de Kathryn Stockett. Para mim, imperdível.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Whitney Houston Negociava Filme Biográfico. Meagan Good.

Antes de morrer – óbvio – Whitney Houston negociava com a atriz Meagan Good a produção de um filme sobre sua vida. Esse foi um dos grandes sonhos de Whitney Houston interrompido com sua morte inesperada. Como Meagan não é cantora, o trato era que a própria Whitney faria os vocais das canções que porventura entrariam na trama. Good, além de alguns filmes no currículo, já trabalhou em videoclipes de Will Smith, 50 Cent, K-Ci e JoJo.

Agora, ninguém sabe como ficará o projeto. Espero de coração que continue.

Rita Ora. Nova Protegida de Jay-Z.

Quem conhece Rita Ora? Bom, confesso que eu ainda não ouvi nada da moça. Contudo, Rita Ora é a mais nova “descoberta” de Jay-Z. O todo-poderoso do show biz levou a cantora nesta semana a algumas estações de rádio de New York. Como sabemos que ele não dá ponto sem nó, logo mais surge algum single de Rita Ora por aí... Despretensiosamente... Jay-Z é um descobridor de talentos, como todo mundo sabe, responsável pela estrela Rihanna na constelação do pop.

Taylor Swift Convida Kevin McGuire. ACM Awards.

Taylor Swift diz não ao pedido de Kevin McGuire, mas o convida para ir com ela ao ACM Awards, cerimônia que acontece dia 1º de Abril. Que muito bonitinha a atitude de Swift. A cantora publicou em seu próprio Facebook a seguinte mensagem:

“Kevin, I’m so sorry but I won’t be able to make it to your prom. But I was wondering, the ACM Awards are coming up… Would you be my date? Love, Taylor”

Muito nobre, Taylor Swift. Muito nobre.

Patricia Marx. 30 Anos de Carreira. Show Intimista e Saudosista.

Com um visual retrô e envolta por sentimentos nostálgicos, Patricia Marx subiu ao palco do Tom Jazz para comandar o primeiro show da série comemorativa dos 30 anos de sua carreira. Uma boneca. Daquele tipo de porcelana que mantém-se intacta ao longo dos anos, mas que também não esconde sua raridade. E só bastou que ela cantasse duas frases para que o encanto que sempre causou inundasse toda a casa. Percepção de fã? Todos que estavam ali eram fãs. Patricia Marx abriu o show com a romântica “Espelhos D'Água”. Tiro certeiro! Ninguém mais tirou os olhos da moça. Acompanhada por três músicos, Patricia seguiu o repertório com “Gostava Tanto de Você”, a belíssima “Me Liga” e “Te Cuida Meu Bem”.

O charme mais sutil de Patricia Marx em cena foi a visível emoção por estar cantando este repertório. Como se tivesse abandonado há anos o que a consagrou, cantar hits que marcaram uma geração tornou-a vulnerável, o que era notável em notas mais agudas, aquelas que sempre soubemos que só Patricia conseguiria - o que deixou tudo ainda mais especial. O show prosseguiu com “Destino”, “Rock With You”, em homenagem ao seu ídolo Michael Jackson, “What’s Going On”, de Marvin Gaye, e “Festa do Amor”. O público se alegrou com timidez quando Patricia resgatou canções de infância como “Certo ou Errado”. Ali, depois de tantos anos, foi nítido que houve uma briga interna no íntimo de cada um. Como assistir ao show da melhor maneira? Vibrar e cantar canções como “Festa do Amor” do melhor jeito talvez seria um tanto ridículo, mas os sorrisos não escondiam o prazer de reviver tudo aquilo. Nem ela.

“Quando Chove” e “Dias de Sol” foram as últimas músicas do show de uma hora. Mas, como bem se sabia e esperava, o público tímido fez Patricia Marx voltar ao palco e, emocionada, travou em “Cedo Demais”. Patricia chorou. “Sonho de Amor” e “Ficar com Você” encerraram de vez esse resgate tão doce do passado de todos nós.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Taylor Swift. Pedido Irresistível. Kevin McGuire.

Que pedido emocionante! Tomara que Taylor Swift aceite. Acontece que um jovem de New Jersey chamado Kevin McGuire está com leucemia, em uma fase muito crítica. Na verdade, Kevin descobriu a doença aos 13 anos tendo alcançado sucesso no primeiro tratamento. Agora, aos 18, e com a volta da doença, Kevin só deseja estar com Swift na tão tradicional noite do baile do High School. Victoria Mcguire, irmã de Kevin, criou uma página no Facebook para tentar chamar a atenção de Taylor Swift. Segundo a página: “nada, e eu digo NADA, ilumina os dias de Kevin mais do que Taylor Swift". O impacto da ação de Victoria já caiu no todo-poderoso portal Huffington Post. O baile acontece no dia do aniversário de Kevin, 1º de junho. Ninguém sabe dizer se Taylor Swift já sabe do pedido de Kevin. Tomara que chegue logo aos seus ouvidos e que ela diga um sonoro e doce, tipicamente Swift, sim!

Patricia Marx. Hoje no Tom Jazz. Ótimo Programa.

Esta aí uma casa maravilhosa para assistir a um show intimista, para lá de bom: Tom Jazz. Tive o prazer de ver dois eventos na casa e amei. Hoje, a ma-ra-vi-lho-sa Patrícia Marx sobe ao palco para comemorar 30 anos de carreira! Uau! O show será uma prévia da apresentação que será registrada em CD e DVD no segundo semestre, segundo informa a assessoria da cantora.

Gosto muito, mas muito da Patrícia Marx. Mesmo com tantas cantoras novas e ótimas, sua voz é a melhor para mim. Top 1. No repertório de hoje vai constar: jazz, samba, soul e, claro, os grandes sucessos “Destino”, “Sonhos de Amor”, “Ficar com Você” e “Quando Chove”.

Patrícia já possui sete faixas prontas para o próximo álbum que misturam soul, R&B, nu soul e uma versão de “Rock With You”, de Michael Jackson, seu maior ídolo. Mais uma razão para eu amá-la. Além do DVD/CD ao vivo, Patrícia também lançará um livro contando sobre sua vida pessoal e profissional. Ótimas notícias ou não para esta sexta-feira?

Tom Jazz
Avenida Angélica, 2331, Higienópolis, São Paulo
Telefone: 11. 3255.0084 ou 3255.3635
www.tomjazz.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Lana del Rey. Born to Die. Talento ou Imagem?

Tenho ouvido o disco de Lana del Rey e ainda não tenho uma opinião formada. “Born to Die” (Universal, 2012) é o álbum de estreia da britância que foi apresentada pelos críticos como o talento que devemos prestar atenção, como aconteceu com Jessie J no final de 2010.

“Born to Die” é um disco envolvente sim. E, digo, ótimo para acompanhar atividades nas quais precisa de concentração. Real poder de inebriação. Não consigo falar, hoje, mais que isso. E hoje, também, o New York Times publicou um artigo iniciando um debate em torno do papel da web para levantar e manter ídolos.

A maneira como Lana del Rey articulou seus vídeos na rede chamando a atenção da mídia e do público para si mesma, não esclarece a verdade sobre o seu real talento. Algo que presenciamos quando Madonna surgiu, aproveitando-se tanto da imagem de rebelde - que misturava o rock com símbolos religiosos – como do nascimento do videoclipe. O que podemos dizer que Lady Gaga fez também. Suas fantasias e maneiras de se expressar fugiram tanto do que o pop vinha apresentando que não deu outra: sucesso. E quem hoje gosta mais da música de Gaga do que de suas aparições excêntricas?

A capacidade de Lana del Rey de traduzir sua música para a tela de computador ajudou a pavimentar o caminho para o sucesso de seu álbum. Imagem ou talento?, é real o questionamento do NYT.

Enquanto essas perguntas ficam no ar e eu ouço mais um pouco “Born to Die” para ter alguma opinião mais concreta, já sabemos de uma coisa: o YouTube foi/é/ a revolução. As mídias sociais, para variar, estão mais uma vez na mesa de debate. Talento ou habilidade em “compartilhar”?

6º livro. As Brumas de Avalon - A Grande Rainha.

Como eu contei no final de 2011, em minha lista de promessas de 2012 está o item: ler 40 livros. Resolvi contar um pouco sobre minhas leituras, assim como conto sobre o que ouço e o que leio. Não acho que faça muito sentido voltar desde o primeiro; assim, decidi começar agora, a partir do 6º livro mesmo. Sim! Estou cumprindo direitinho. Estou no 6º livro de minha promessa. E ele foi: “As Brumas de Avalon – A Grande Rainha”.

Comprei a coleção devido a indicação de minha amiga Paula Mariano e de algumas colegas do yôga. Para ser bem honesta, o primeiro livro, “As Brumas de Avalon – A Senhora da Magia”, não me empolgou muito. Achei muito lento e sem emoção. Mas insisti e me surpreendi gostando muito do segundo volume que já tem Arthur como rei e sua esposa Gwenhwyfar se destaca por sua paixão pelo fiel cavaleiro e amigo de Arthur, Lancelote – um personagem encantador mesmo, porque me vi várias vezes pensando nele e cheguei a brincar enquento lia o livro que eu queria um namorado como ele. Não vi os filmes referentes aos livros, então, tenho um Lancelote muito particular em minha imaginação.

Morgana já é uma mulher cheia de sentimentos intensos e complexos, em alguns momentos até duelando entre si. Morgana mulher x Morgana sacerdotisa. É inevitável não reparar neste volume a maneira como a cultura de Avalon vê a mulher e as relações afetivas, principalmente comparando com o cristianismo. Sem sombra de dúvida, é muito melhor ser mulher na cultura de Avalon que não é nenhum pouco depreciativa. Este segundo livro tem um final surpreendente, considerando a postura que Gwenhwyfar adota em toda a narrativa. Mesmo morrendo de sono, não conseguir deixar o livro de lado. Valeu a pena. Ficou uma pergunta para mim: o que eu faria no lugar do Athur?

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Adele. Brit Awards. O Óbvio.

Bom, quanto ao Brit Awards, acho que não tenho muito o que falar. O óbvio aconteceu: Adele levou prêmios por “Melhor Álbum Britânico” e “Melhor Artista Feminina”. Impossível bater essa moça tão absurdamente talentosa. Adele também arrasou com o dedinho do meio. É isso aí, quem pode, deve! Estou feliz também pelos meus queridos Coldplay e Bruno Mars terem levado os prêmios de “Melhor Banda Britância” e “Melhor Cantor Internacional”, respectivamente.

Katy Perry. Part of Me. Estreia no Hot 100 da Billboard.

Katy Perry arrebentando coloca “Part of Me” no primeiríssimo lugar no Hot 100 da Billboard logo no lançamento. O mesmo feito aconteceu com "I Kissed a Girl", "California Girls", "Teenage Dream", "Firework", "ET" e " Last Friday Night (T.G.I.F.)”. O novo single vendeu de cara 411.000 downloads, segundo a Nielsen SoundScan. "Part Of Me" foi apresentada durante a performance de Perry no Grammy Awards, no domingo, 12 de fevereiro. Dia 27 de março a cantora lança "Teenage Dream: The Complete Confection”, um disco com três novas faixas e quatro regravações de antigos hits. Vale dizer que "Part Of Me" coloca Katy Perry acima de Michael Jackson no quesito maior número de hits de um mesmo disco no Hot 100 da Billboard.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Lista de Músicas. Novo Álbum de Norah Jones. Little Broken Hearts.

Fãs de Norah Jones, atenção! Acabou de sair a lista de músicas que compõem seu mais novo álbum “Little Broken Hearts”, que será lançado dia 1º de maio. O novo disco tem a produção do renomado Danger Mouse. Como todo mundo já sabe, a parceria começou quando Norah Jones participou do álbum “Rome” (EMI, 2011) de Mouse.

Todas as canções listadas abaixo são de autoria do casal e a parte instrumental foi toda tocada por Danger Mouse. Não só Norah sairá em turnê, o produtor e músico promete acompanhá-la.

Norah Jones é dona de nove Grammys e comemora este ano dez anos do aclamado álbum “Come Away With Me” (EMI, 2002) que vendeu míseros 20 milhões de cópias no mundo todo.

Ela é muito linda e inspiradora e sou muito feliz por já ter visto um de seus shows. Se esta nova turnê passar pelo Brasil, óbvio, vou garantir o meu ingresso.

Confira:

1. Good Morning
2. Say Goodbye
3. Little Broken Hearts
4. She's 22
5. Take It Back
6. After The Fall
7. 4 Broken Hearts
8. Travelin' On
9. Out On The Road
10. Happy Pills
11. Miriam
12. All A Dream


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Eliane Brum. Me Chamem de Velha. Madonna. Luvas. Liberdade!

Não tem a ver com música, mas tem a ver com sensibilidade, com o olhar apurado e doce que devemos ter o tempo todo com a vida, com as pessoas, com o que acontece diante de nossos olhos. Eliane Brum é simplesmente sensível e constantemente publica textos interessantíssimos no site da Revista Época. Hoje, Eliane Brum publicou: “Me Chamem de Velha”. Foi impossível não parar para pensar: todos nós seremos vítimas de uma sociedade que discrimina grosseiramente os mais velhos. E quantas vezes nós mesmos não fazemos isso com piadas idiotas? É fácil falar a “sociedade” sem se sentir parte dela.

Agora sim, no universo da música e da cultura, quantas piadas lemos e ouvimos sobre Madonna que continua humilhando todo mundo com seu talento. E fico sempre tão ofendida quando vejo uma foto dela usando aquelas luvas. Em que momento foi tirado o direito de exibir a pele mais fina? Raios! Diante de tanto brilhantismo, Madonna merece ser manchete por suas mãos?

Recomendo a leitura do artigo de Brum. Torço para que vire um vírus na rede, para que cada vez mais pessoas se conscientizem deste mal dos nossos tempos. Seguem alguns trechos do texto de Eliane Brum:

"A velhice nos lembra da proximidade do fim, portanto acharam por bem eliminá-la. Numa sociedade em que a juventude é não uma fase da vida, mas um valor, envelhecer é perder valor."

“Alguém vê um Boris Schnaiderman, uma Fernanda Montenegro e até um Fernando Henrique Cardoso como idosos? Ou um Clint Eastwood? Não. Eles são velhos.”

“Acho que devíamos nos rebelar. E não permitir que nos roubem nem a velhice nem a morte, não deixar que nos reduzam a palavras bobas, à cosmética da linguagem. Nem consentir que calem o que temos a dizer e a viver nessa fase da vida que, se não chegou, ainda chegará. Pode parecer uma besteira, mas eu cometo minha pequena subversão jamais escrevendo a palavra “idoso”, “terceira idade” e afins."

Price Tag. Melhor Single. Jessie J e o Brit Awards.

Já escrevi um post apenas para falar de “Price Tag”, single delicioso da Jessie J. Se "Someone Like You" da Adele não estivesse tão forte, mas tão forte nesse Brit Awards até que teria esperança de “Price Tag” ganhar como Melhor Single Britânico. É algo bem mais pessoal. Tenho um carinho tão grande por essa música. As lembranças mais fortes são do último inverno e a dificuldade de sair para trabalhar. Lembro que assim que “Price Tag” começava, era como se meu corpo aquecesse. O single de Jessie J também está muito ligado aos incríveis dias de UeedO com Paula Mariano, Beatriz Granthan e Cesar Suga.

Gosto muito de Jessie J. É uma das cantoras mais talentosas do momento e de uma simplicidade encantadora. Ela contou para a imprensa britânica que no ano passado sonhou em seu sofá estar em 2012 entre as melhores intérpretes femininas. Jessie J, como Adele, fez parte da Brit School, famosa por proporcionar formação profissional em música, mídia, arte, design e tecnologias. Amy Winehouse, Leona Lewis, Kate Nash, entre tantos outros.

Jessie J já está gravando o segundo álbum e tem contado por aí que vai raspar a cabeça em prol de uma campanha ou instituição de caridade. Vamos acompanhar.

Florence & the Machine. Brit Awards. Duas Categorias e Apresentação Maximinalista.

Florence & the Machine concorre em duas categorias no Brit Awards 2012: “Melhor Artista Feminina Britânica” e “Álbum Britânico do Ano”, com o disco “Cerimonials” (Universal, 2011). Confesso que não gosto muito do som de Florence, mas reconheço seu talento e, principalmente, o frisson que causa no mundo da música e da moda. Acho as músicas da moça meio baixo-astral. Mas, sério, é uma opinião muito particular e não tenho pretensão de desmerecê-la.

Florence Welch, em entrevista a Rádio BBC, contou que está muito nervosa com o evento e que ainda não sabe o que vai apresentar, correndo o risco de fazer algo bem estranho no palco, uma vez que sempre faz coisas estranhas quando está muito nervosa. Para o The Independent, contudo, Welch disse que será uma apresentação tipicamente exagerada. “Sou maximinalista, propensa aos excessos”, disse.

“Cerimonials” já vendeu 1,8 milhões de cópias em todo o mundo. Pensando que a Welch concorre com Adele e seu glorioso álbum “21”, suas chances de levar o prêmio em ambas as categorias não são tão grandes. Florence sabe disso e está disposta a curtir o evento, independentemente. Como disse ao The Independent: “estou realmente ansiosa para ir, gosto de estar ali, vendo todo mundo e ficando um pouco bêbada. Ok!

Coldplay. Apresentação Pirotécnica. Brit Awards 2012.

Gosto muito de início de ano devido às grandes premiações da música e do cinema. Oscar, Grammy Awards, Brit Awards... O Brit Awards é a maior premiação da música britânica, que nem preciso dizer ser uma das melhores no mundo. Pois, então. O Coldplay fará uma das apresentações e a banda está planejando algo cheio de pirotecnia e tem andado um tanto preocupada com a segurança. Segundo Chris Martin, o Coldplay vai impressionar como nunca, com uma apresentação explosiva. Será que eles vão cantar “Paradise”? Ou será “Every Teardrop Is a Waterfall”? Ambas fazem parte do álbum “Mylo Xyloto” (EMI, 2011), que concorre nas categorias “Álbum Britânico do Ano” e “Melhor Banda Britânica”. Adele está na briga – injusta, talvez – com o álbum “21”.

A organização do evento anda dizendo que o desejo da banda tem sido um “pesadelo logístico”. O vazamento dessas preocupações, é claro, só aumentam as expectativas do público e da mídia.

A 32ª Edição do Brit Awards acontece amanhã, 21 de Fevereiro, no O2 Arena e será apresentado pelo ator James Corden em HQ. Vale dizer que vai rolar um tributo à Amy Winehouse e Whitney Houston.

Aprendi a gostar do Coldplay com este álbum “Mylo Xyloto”. Hoje, acho uma das bandas mais capazes de levar o ouvinte ao êxtase. Vou até colocar “Paradise” para tocar agora.

Chris Colfer. Struck By Lightning. Novo Filme.

Quem ama o Chris Colfer? Eu! E estou muito feliz em saber de seu mais novo projeto, o filme “Struck By Lightning”. Escrito pelo próprio, Colfer vive o desejo de entrar na Northwestern University e para tal conquista tenta convencer seus colegas a tornar sua revista – em vez de cantor ele é um escritor – a tornar-se um sucesso. Quem já viu o filme jura que o ator consegue brilhar sem fazer o expectador se lembrar de Kurt. É esperar para conferir.

Katy Perry. Not Like The Movies. Minha Necessidade de Viver em um Filme.

Em praticamente todas as situações de minha vida procuro estar envolvida por uma magia. Com pessoas, com hábitos, com vivências. E não escondo o quanto é difícil para mim viver sem esse “efeito cinematográfico”. É quase um vício. É quase algo ruim porque não tenho como editar a vida real. Não tenho a chance de tirar o que não quero no meu filme. Sem falar que não estou o tempo todo linda ou feliz e não posso esconder isso... E porque gosto da sensação que só o cinema é capaz de provocar – e não falo do filme em si – completamente largada em meu sofá, lendo “As Brumas de Avalon – A Grande Rainha”, me surpreendi emocionada com esta canção: “Not Like The Movies”, da Katy Perry. Nunca tinha prestado atenção na letra e também, confesso, na melodia. É bom demais quando sentimentos engasgados por falta de palavras conseguem ser expressados com uma letra de música. Alivia a alma e nos tira a responsabilidade da autoria - se não queremos a responsabilidade, tão dura muitas vezes, de ter que dizer a verdade.

Tenho conversado tanto comigo mesma sobre como deve um amor. “Not Like The Movies” me fez sentir normal. Ou pelo menos não sozinha. “Ele vai ser o único que termina suas frases”.

Não desejo falar aqui das pieguices do amor. Ou seria sobre os sonhos que todos nós temos, mesmo que muito bem guardados, sobre como gostaríamos de estar/ser com alguém. Ou termos de alguém. Desejo falar apenas de uma canção que numa tarde preguiçosa cumpriu sua missão de libertar. Acho que posso continuar desejando que tudo em minha vida seja como no cinema. Posso continuar tão racional e tão necessitada de roteiros que façam sentido.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Miranda Lambert. Protestos Contra Chris Brown. Quem Tem o Direito?

Complicado, não? As pessoas o tempo todo se metem em sua vida e jamais perdoam qualquer coisa que você tenha feito. Sentem-se acima do bem e do mal e tudo bem. Entendo pessoas que se comovam com causas, mas apontar o dedo é errado. Você pode protestar contra a violência doméstica, contra a homofobia, mas qual a necessidade de colocar alguém em uma cruz, como se a própria mente do acusado não fosse o acusador mor (não com os psicopatas, claro). Não sei.

A cantora Miranda Lambert protestou contra Chris Brown em um show que fez na Universidade de Massachusetts, na última quinta-feira. Lambert fez um cartaz que dizia: "Tome nota Chris Brown". Logo em seguida, a moça cantou a canção “Gunpowder & Lead” que conta sobre uma mulher que decidiu matar o marido. Uau!

Acredito no dever social que todo artista possui. Que bom levar boas mensagens para o público. Contudo, não considero esse o caso. Ainda mais ressaltando que a própria Rihanna parece ter esquecido ou relevado. Quem entende um coração apaixonado? Nem eu, nem você e fatalmente nem Lambert. Como se luta contra a violência doméstica cantando uma música como “Gunpowder & Lead”? Incoerente.

Chris Cornell. I Will Always Love You. Whitney Houston.

Em dias de homenagem à Whitney Houston, Chris Cornell também reverenciou a diva cantando com seu jeito todo especial e sua guitarra acústica o mega sucesso "I Will Always Love You". O feito foi em San Francisco em um comício do Presidente Barack Obama. O vocalista do Soundgarden mandou muito, mas muito bem. E não apenas pelo respeito à Whitney. Chris entrou em uma briga no Aeroporto de Seattle para defender um rapaz gay de um homofóbico. Ao final, o cantor foi ovacionado e até erguido no ar.

Jamie Cullum. Minha Nova Paixão. Twentysomething.

Este homem é uma ofensa para os meus ouvidos! Não tinha parado para ouvir com calma Jamie Cullum. Paixão avassaladora! O que é a versão de “Singin’ in the Rain”? Ouvi o álbum “Twentysomething” (Verve, 2003) enquanto ia para uma reunião de trabalho no “Santo Grão” da Rua Oscar Freire. Só um paralelo: o “Santo Grão” é um lugar gostosérrimo para comer e conversar e atualizar diário – como adoro fazer isso em cafés. A energia do lugar só pode vir de seus donos, Renata e Marco, que segundo consta são pessoas bastante preocupadas em criar um entorno saudável para conviver – o que justifica a menção deste endereço aqui, uma vez que este blog chama-se “Sensibilidade”.

Voltando ao meu novo amor, Jamie Cullum é um inglês talentosíssimo que se entrega ao blues e ao jazz e apresenta não só versões arrebatadoras de grandes clássicos como canções contemporâneas. “Twentysomething” é o terceiro álbum de estúdio do moço que possui mais quatro discos de estúdio e um ao vivo, ou seja, ao todo, Jamie Cullum possui seis discos. Cullum já passou por nossas terras, tendo declarado que um dos primeiros discos pelos quais se apaixonou foi um do Tom Jobim. Outros artistas como João Gilberto e Maria Rita também fazem parte do “listening” do britânico.

Por “Twentysomething”, Cullum recebeu o título de melhor cantor de jazz do Reino Unido. O álbum recebeu disco de platina. Vale a pena ouvir neste feriado de Carnaval, você que talvez, como eu, goste mais da calmaria. Dê toda a atenção à canção “Lover, You Should've Come Over”, uma regravação do mais que intenso Jeff Buckley.

“Estou acabado e faminto por seu amor/ Sem jeito de alimentar-me/ Onde você está esta noite? Amor, você sabe o quanto eu preciso/ Jovem demais para esperar e velho demais para jogar tudo pro alto e correr”.

“Talvez eu seja jovem demais para impedir que um bom amor dê errado”.

Simplesmente sensacional para momentos de entrega sentimental, voluntária ou necessária.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Beyoncé. Ryan Tedder e Encontros para Dois Novos Álbuns.

Beyoncé acabou de ter um bebê, mas nem assim está deixando de trabalhar. A moça e o maridão, Jay-Z , estão se reunindo com o vocalista do OneRepublic, Ryan Tedder para trabalhar nos próximos dois álbuns da cantora. Dois? Pois é. A inspiração dos artistas tem sido, hum, a paternidade? Sim, declaradamente. Tedder é um compositor de muito talento, emplacando muitos hits não só nos principais hankings de música como premiações importantes como o Grammy Awards. Tedder é um dos autores dos hits "Rumor Has It" de Adele, "Bleeding Love" de Leona Lewis, “All of You” de Colbie Caillat, “Unbroken” de Demi Lovato e “Halo” da própria Beyoncé. Rapaz talentoso.

Aretha Franklin. Stevie Wonder. BeBe e CeCe Winans. Funeral de Whitney Houston.

É fato que a notícia da morte de Whitney Houston deixou todos os amantes da Música muito tristes. Um talento como ela não poderia ter tido um fim tão triste. Postei um comentário no site da Revista Rolling Stone que, por ser tão sincero, recebeu muitos “likes”. Copio-o aqui.

“Perdi Michael Jackson com ingresso em mãos. Senti a morte de Amy como se a tivesse conhecido, talvez por ter desistido de vê-la na porta do Anhembi. Whitney foi um sonho. Um sonho que sonhei com outra pessoa. Ela e Celine. Um dia, veria as duas cantarem. Não sinto a perda desses cantores como a maior parte das pessoas - nem melhor ou pior - sinto como parte de pequenos sonhos meus impossíveis de serem realizados. E fica uma sensação de: "que pena que ela não sabia que eu aqui amava ouvi-la cantar". Como teria sido diferente a vida de todos eles se soubessem de todos nós".


Não quero citar o funeral como se fosse um espetáculo à parte, mas também é impossível não citar a reverência que outros grandes artistas prestarão a ela. O memorial que acontecerá neste sábado contará com a presença de Aretha Franklin, Stevie Wonder, BeBe e CeCe Winans, todos cantando Whitney à sua maneira. Clive Davis, amigo íntimo de Houston, ficará com as falas. Outras celebridades como Kevin Costner, Denzel Washington, Penny Marshall e Oprah Winfrey também foram convidadas, inclusive o ex-marido Bobby Brown. Pelo que consta, a Associated Press vai cobrir toda a cerimônia.

John Mayer e “Shadow Days”. Novo Disco Chama-se “Born and Raised”.

Ele tem uma voz muito, mas muito sexy. Amo ouvir o John Mayer cantando. E a grande novidade é que tem disco novo chegando. Hoje o cantor lançou na rede 60 segundos do novo single “Shadow Days”. O novo álbum vai se chamar “Born and Raised”. O moço não lança um disco desde 2009 e o que se espera é que o novo álbum saia no segundo semestre deste ano. John Mayer já coleciona sete Grammys, entre outros grandes prêmios. O mocinho da voz sedutora já tocou com grandes nomes como B.B. King e Eric Clapton, antes de ficar muito famoso. É a trilha sonora perfeita para qualquer atividade que necessite de inspiração, vai por mim. Olha a carinha do moço. Aliás, ouça a voz e me diga se estou certa quanto ao seu talento. Ops.

Michael Jackson. Musical “Thriller Live” no Brasil.

Sem sombra de dúvida esta notícia foi uma das melhores que ouvi nas últimas semanas. Porque sou apaixonada por Michael Jackson sim, mas principalmente porque me senti carente de algo tão sensacional relacionado a ele já que não vou ter chance de assistir ao espetáculo “The Immortal” do Cirque Du Soleil. Acontece que o musical “Thriller Live” ganha sua versão brasileira, o que deve, também sem sombra de dúvida, gerar um frisson no meio tão aquecido do entretenimento em nosso país. O musical vai contar cronologicamente a vida do astro em um show que já passou por mais de 20 países. A direção de “Thriller Live” é de Adrian Grant – que foi amigo de Jackson.

A seleção de artistas para a empreitada surpreendeu Grant. Ao todo, foram 2.800 inscritos e os testes já aconteceram. Apenas 16 integrantes farão parte da equipe, sendo cinco cantores. Quem assina o projeto no Brasil é a Broadway Brasil e o Future Group e conta-se que o investimento será em torno de R$ 7 milhões. Que seja até mais, já que esparamos ver algo à altura de Michael Jackson. Por todos os fãs e pelo Brasil que tem cada vez mais investido em musicais de ponta. Esperando ansiosamente para ver.

Este ano o álbum mais vendido de todos os tempos, “Thriller” (Epic/CBS Records, 1982) comemora 30 anos de existência. Foi impossível encontrar o número exato de vendas de “Thriller”, mas sabe-se que já passou de 140 milhões de cópias. Das nove músicas lançadas, sete viraram singles e as sete chegaram entre as dez mais da Billboard. Bom, é claro que a indústria não vai perder esta data tão importante para o Música. Vamos comemorar os 30 anos de “Thriller” de diversas maneiras, pode apostar, e estamos começando bem com “Thriller Live”.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Rihanna. Chris Brown. Parceria em "Birthday Cake".

Não gosto da Rihanna, mas adoro o Chris Brown. E não me importo com a polêmica que sempre gero quando declaro que ela super exagerou o término do namoro e as bringas que geraram alguns hematomas. Bom, não tenho nada a ver com a vida pessoal/passional dos dois. O fato é que Chris Brown está na área e trabalhando no single “Birthday Cake” de Rihanna. O mocinho promete inclusive aparecer no videoclipe. Rihanna comemorou 24 anos no último dia 13 e Chris Brown esteve presente. Ótima deixa para cantar a canção: “He want that cake, cake. Cake, cake, cake, cake, cake”. Os produtores Kosine e Tuo prometem um remix que vai “chocar o mundo”. Deste último álbum, “Talk, Talk, Talk” (Universal, 2011) gosto apenas das tracks “Do Ya Thang” e, claro, “We Found Love”. Não acredito que a própria Rihanna consiga ouvir seu disco do começo ao fim sem interrupção. Imagina eu.