Ainda lembro a sensação que “Meia Noite em Paris” (Paris, 2011) me causou. Foi a mais incrível do ano – se tratando de experiência cultural. Identifiquei-me demais com o personagem de Owen Wilson, o escritor sonhador Gil. Eu que adoro viver em meu mundo paralelo, onde de verdade as relações são menos tensas e só regadas a bons assuntos e vivências, me vi ali, conhecendo todos aqueles nomes e épocas. Lindo! Sou fã de Woody Allen sempre. Todos os filmes dele são demais, mas esse... Enfim.
“Meia Noite em Paris” conta a história de Gil, um roteirista que sonha ser um grande escritor. Sua vida, contudo, está longe de ser o que sempre sonhou. Bem estabelecido financeiramente, mas frustrado, Gil viaja para Paris com a noiva chata e fútil – aquela que detona. Uma noite, contudo, algo surpreendente acontece, que é exatamente a graça do filme e o que não vou contar. Mas é lindo. Até assistir ao filme que vou falar no próximo post, “Meia Noite em Paris” era o meu preferido na categoria Melhor Filme. Mas... Apaixonei-me por outro.
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