Bom, como vou dizer isso... “O Homem que Mudou o Jogo” (Sony, 2011) não é um filme bom. Aceito ser apedrejada. É que realmente não gostei. Não gostei da história, não gostei de Brad Pitt, achei o filme lento, chato e com um final pouco impressionante. Desde o dia que o assisti, estou me questionando se eu é que estou chata, mas acho que não. Navegando na rede, busquei impressões de outras pessoas e a maior parte não gostou também. De toda a lista de indicados ao Oscar de Melhor Filme este é o mais fraco.
“O Homem que Mudou o Jogo” conta a história de Billy Beane, gerente geral do Oakland Athletics, um time de beisebol. Pitt é Beane, um homem que lutou contra todos os “experientes” ex-jogadores conselheiros e implantou um método diferente para formar sua equipe e incentivar seus jogadores, uma vez que não dispunha de muita verba. Depois de muita insistência, Beane alcançou o grande êxito de colocar o Oakland Athletics entre as mehores equipes do torneio. Ponto.
Possivelmente, a história de Billy Beane seja mais interessante do que a que foi exibida no cinema. O filme foi adaptação do livro: “Moneyball - The Art of Winning an Unfair Game”, escrito por Michael Lewis. Faltou alguma coisa – que péssimo que eu não consigo dizer o quê – para prender a atenção. Aceito outros olhares sobre o filme, de quem já assistiu. Para mim, não vale.
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