Que bom que venci todos os obstáculos – principalmente os psicológicos – e aceitei o convite de minhas amigas Daniela Luz e Silvana Alves para ir, hoje, à Virada Cultural. Como pode ser visto logo abaixo, ontem falei sobre minha indisposição com o evento - e infelizmente o que postei ainda é verdade... Mas nada, nada, nada superou a energia do show do RPM.
De frente para a Estação da Luz, a banda entrou com 20 minutos de atraso, mas entrou quente, fazendo todos os que estava presentes pularem. Senti-me em meados dos anos 1980, quando “Rádio Pirata ao Vivo” era a febre maior do Brasil. Um disco que entrou para a história do rock nacional sendo até hoje o mais vendido: 2,2 milhões de cópias.
Com a formação original, formada por Paulo Ricardo, Paulo Pagni (P.A), Fernando Deluqui e Luiz Schiavon, a banda levou ao delírio todos nós ao tocar as clássicas: “Revoluções por Minuto”, “A Cruz e a Espada”, “Alvorada Voraz”, “Rádio Pirata” e, com algum charme ao ameaçar o fim do show, “Olhar 43”. Suei, suei, gritei como poucas vezes. Meus pulos chegaram ao céu de minha capacidade de viver os anos que não pude viver plenamente e que estão apenas em minha memória de infância.
Memorável sim, a banda mereceu o carinho que ganhou do público pela importância na história da música nacional. Por ter feito tanta gente feliz. E uma mulher com seus 40 e todos à minha frente não errou nenhuma letra. E o mais lindo, uma garota de aparentemente 8 anos, grudada na grade, também não errou uma frase. Evandro Mesquita, um show antes, com a Blitz, disse a frase-verdade do dia: “música boa não tem data de validade”. Emoções coletivas.
De frente para a Estação da Luz, a banda entrou com 20 minutos de atraso, mas entrou quente, fazendo todos os que estava presentes pularem. Senti-me em meados dos anos 1980, quando “Rádio Pirata ao Vivo” era a febre maior do Brasil. Um disco que entrou para a história do rock nacional sendo até hoje o mais vendido: 2,2 milhões de cópias.
Com a formação original, formada por Paulo Ricardo, Paulo Pagni (P.A), Fernando Deluqui e Luiz Schiavon, a banda levou ao delírio todos nós ao tocar as clássicas: “Revoluções por Minuto”, “A Cruz e a Espada”, “Alvorada Voraz”, “Rádio Pirata” e, com algum charme ao ameaçar o fim do show, “Olhar 43”. Suei, suei, gritei como poucas vezes. Meus pulos chegaram ao céu de minha capacidade de viver os anos que não pude viver plenamente e que estão apenas em minha memória de infância.
Memorável sim, a banda mereceu o carinho que ganhou do público pela importância na história da música nacional. Por ter feito tanta gente feliz. E uma mulher com seus 40 e todos à minha frente não errou nenhuma letra. E o mais lindo, uma garota de aparentemente 8 anos, grudada na grade, também não errou uma frase. Evandro Mesquita, um show antes, com a Blitz, disse a frase-verdade do dia: “música boa não tem data de validade”. Emoções coletivas.
Um comentário:
Oi Lilis, que bom que vc participou desta festa...Curto RPM também...E sei a maioria das letras, viu? E como elas me trazem prazer...E posso até sentir o cheiro daquele tempo!!
Parabéns pelo post!
Beijos...com carinho...
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