
Sim, gospel! Tirei o álbum Steady On (Word/Epic, 1998) da estante e me entreguei tentando deixar que meus sentimentos tomassem cada qual o seu lugar. Preenchida de esperança, proteção, toquei meus planos para o dia.
Point of Grace nasceu em 1991 na Universidade Batista de Ouachita, em Askansas. O quarteto formado originalmente por Shelley Breen, Denise Jones, Terry Jones e Heather Payne, hoje é um trio integrado pelas veteranas Shelley Breen, Denise Jones e a mais nova integrante Leigh Cappillino. Um dos maiores nomes da música cristã mundial, o Point of Grace gravou 16 álbuns, vendeu mais de 6,5 milhões de discos, ganhou dois Grammy Awards e 10 Dove Awards. O último álbum, No Changin’ Us (Word/ Curb, 2010), tem produção assinada por Nathan Chapman, produtor do premiado Fearless, de Taylor Swift, que ganhou como Álbum do Ano e Melhor Álbum Country no Grammy Aawrds 2010.

Recomendo a experiência quem ainda não conhece nada da música cristã. Hoje, não estou por dentro dos maiores nomes nacionais ou internacionais, mas consigo recomendar os clássicos Avalon – que eu amo demais, demais – Jaci Velasquez, Rachel Lampa e o contemporâneo Jeremy Camp – absurdamente bom. A música gospel nacional sofre alguns probleminhas de qualidade – e jamais ouso dizer que por isso seu efeito no espírito é menor – então, não tenho muitos nomes a indicar. Contudo, dois nomes eu reverencio: Sergio Saas e Leonardo Gonçalves.
Por tudo o que Deus significa para mim, pelo tanto que Ele tem dado a mim, inclusive o dom de escrever e poder fazer com que muitas pessoas dos cantos mais desconhecidos passem a amar sua criação, a música, como eu amo, não poderia deixar que este cd do Point of Grace não fosse lembrado. Aperte o play para qualquer música que fale de Deus e receba. É teu.
2 comentários:
Sinto, vivo e respiro cada linha. Incrível como você consegue passar para o papel as sensações com tanta veracidade.
Postar um comentário