São Paulo acorda cinza e fria. “Price Tag”, de Jessie J, é uma boa opção para começar a semana. Leve e alegre, sua batida combina com o ritmo lento de uma segunda-feira, nem acelerando nem deixando que a preguiça tome conta. Gosto muito da letra que resgata sutilezas importantes como: “apenas pare por um minuto e sorria”. Enquanto eu descia as escadas da estação de trem, perguntei-me quais motivos me fazem ser uma pessoa feliz. Listando um a um, esbocei um leve sorriso no rosto e permaneci cantando com a britânica: “nós apenas queremos fazer o mundo dançar”. Definir o rumo de um dia só depende de uma coisa: a vontade.
Nesta segunda-feira, quando acordei resolvi fazer algo que há tempos não fazia: ajoelhei-me à beira da cama e orei como nos velhos tempos. Não que eu tenha deixado de orar, apenas adotei outras formas de falar com Deus. É claro que o estado físico de nosso corpo pouco importa quando uma conexão real com Deus é feita. O ato é muito mais mental e emocional. É como Victor Hugo disse em uma belíssima frase: “alguns momentos são prece e não importa a posição do corpo, a alma está de joelhos”. Hoje apenas resolvi colocar meu corpo em uma atitude de maior reverência. O estado de joelhos.
Quando cheguei no trabalho coloquei o videoclipe de “Price Tag”. Os tons rosa bebê e azul bebê – cores completamente emocionais – envolvem e os elementos de nossa infância: caixa de música com uma bailarina, marionetes, ursos de pelúcia, casa de boneca e triciclo, fecham a proposta de letra: o que vale mais que lembranças de momentos bons? O resgate do essencial, do lúdico, daquilo que preenche muito mais que dinheiro e status. Feliz pelo novo velho momento que estamos vivendo. Um brinde à volta do simples!
Nesta segunda-feira, quando acordei resolvi fazer algo que há tempos não fazia: ajoelhei-me à beira da cama e orei como nos velhos tempos. Não que eu tenha deixado de orar, apenas adotei outras formas de falar com Deus. É claro que o estado físico de nosso corpo pouco importa quando uma conexão real com Deus é feita. O ato é muito mais mental e emocional. É como Victor Hugo disse em uma belíssima frase: “alguns momentos são prece e não importa a posição do corpo, a alma está de joelhos”. Hoje apenas resolvi colocar meu corpo em uma atitude de maior reverência. O estado de joelhos.
Quando cheguei no trabalho coloquei o videoclipe de “Price Tag”. Os tons rosa bebê e azul bebê – cores completamente emocionais – envolvem e os elementos de nossa infância: caixa de música com uma bailarina, marionetes, ursos de pelúcia, casa de boneca e triciclo, fecham a proposta de letra: o que vale mais que lembranças de momentos bons? O resgate do essencial, do lúdico, daquilo que preenche muito mais que dinheiro e status. Feliz pelo novo velho momento que estamos vivendo. Um brinde à volta do simples!
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