sábado, 5 de abril de 2008


Ele vestia uma calça clara, sem camisas, uma pele lisa reluzia sensualmente. Ficaria olhando para ele por muito tempo. E conseguiria encaixar todos os meus sentimentos no seu devido lugar. A dança me liberta. Física, mental e emocionalmente. Sou mais leve e mais espiritual quando me vejo bailarina. E ali, sentada, vi a Deus. E entendi porque a dança encaixa minhas emoções. É o meu culto prestado a Ele. Um culto de silêncio e de movimentos, um culto impulsivo e calmo. O espetáculo não poderia ter nome melhor: energia divina.

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