Há algum tempo estava com vontade de falar sobre o álbum DNA (Sony, 2011), da Wanessa. E porque voltei a ouvi-lo muito, desde domingo, resolvi não esperar mais para dissertar a minha tese: “A Vingança de Wanessa”. É. Hoje, ela tem um grande álbum no Universo do Pop e provou – inclusive para mim – que tem o seu lugar.
Lembro das inúmeras conversas que tive com Filipe Vicente sobre seu trabalho, isso desde os primeiros projetos. Filipe sempre tentou me mostrar seu empenho, sua dedicação e determinação e eu seria muitíssimo injusta se eu falasse que sempre acreditei em Wanessa – como ele acreditou. Mas a vida está aí para dar chances a quem trabalha duro e permite as grandes viradas de jogo. E hoje, tenho muito respeito por essa garota que, além de cada vez mais linda, está arrebentando com um disco gostoso de ouvir.
Em minha tese “A Vingança de Wanessa” quero deixar muito claro que DNA é infinitamente superior ao próprio “Talk Talk Talk” (Universal, 2011) de Rihanna. É. Verdade. Acho tão, mas tão difícil escutar um disco dance do começo ao final. Uma verdade que se estende, em minha humilde mas sincera opinião, ao disco “Born This Way” (Universal, 2011) de Lady Gaga. Sei que contrario muitas pessoas, mas é o que acredito de coração.
“DNA” é o sétimo álbum de Wanessa e tem alcançado posições de destaque fora do Brasil. Na rádio alemã 4Noises o remix da faixa título “DNA” – produzido por Ramilson Maia – está em primeiríssimo lugar.
“Murder” é minha música preferida e espero que estoure em todos os cantos do mundo. Interessantíssimo, “DNA” é a prova de um trabalho árduo e honesto. Honesto de uma maneira que emociona porque no mundo de Wanessa até “DNA” não adiantou ter todo o dinheiro do mundo ou todas as portas já abertas.
Admirável sua perseverança, sua paciência, sua humildade e, principalmente, sua autoestima. Hoje, que ela colha os louros deste trabalho com o meu profundo respeito.
2 comentários:
arazo lindas palavras e tbm merecida que ela venha com tudo
critica digna, amo essa mulher s2
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